Na porta ao lado
antes da
posso f
to meter-se na vida de outras pessoas, a qual ela nem mes
sso, mas, não farei parte disso e
e pode haver muitas maneiras de fazê-la realizar os seus desejos, afinal, ele é o seu criador, é o líder da comuni
u o seu criador, sabe que posso obrigá-la de man
ar-lhe, ela apenas não quer fazê-lo, sabe que não se controlará, ela sabe que o serviço que o seu chefe a ob
de humanos, será a minha primeira vez e não quer
ste, se vai, sabendo já o que deve ser feito! Ali, o líder continua a falar com Helena, ele enfim
fe autoritário, mas, preciso contar-te a
aria que ele poderia um dia ter um olhar tão sensível e tão me
ignifica essa hum
a para ela fixamente e lo
eja o mais discreta possível e não conte nada para ninguém d
neira. Ela olha para o seu mestre atentamente, franzindo a testa e ouvindo o que ele tem a dizer sobre a garota que ela terá que vigia
sa, ela era humana, e vivemos por muito tempo juntos. O seu nome era L
nhum momento, ela presta bastante atenção ao
heceu? Por que ela nã
eu no seu passado, não quer que saibam sobre a sua história e descubram que e
olver com os humanos, o nosso clã tem uma regra fundamental, não atacar nenhu
buscando a melhor f
everas. Sei que o que te peço não será fácil de cumprir, por isso vou mandar você com o Sayver, ele j
digamos, mas, é um guarda fiel, protetor dos mais vulneráveis do clã, mas, não gosta muit
gosta de humanos, pode ser hostil, e quem é a pessoa que vamos
hece cada membro do clã, sabe de cada um e as suas limitações.
anos, logo completará a maior idade e assi
ilha com a huma
não sabiam que imortais poderiam ter filhos e isso prejudicou o clã, pois os membros do clã que ele pertencia não concordavam com a união, o seu irm
enhor escapou era o seu irmão. Também não imagin
rmão me roubou a posição que o meu pai deixou-me de herança, assim como também a família que eu criava, nunca, j
lando parte do seu segredo mais profundo, não imaginando ele que entre o seu clã, há um trai
dia da
junto a Sayver, já que eles são agora "irmãos". Ela apresenta os documentos e os dois tentam fielmente e controladamente não aparentar a vontade quase incontrolável de se alimentar, mas, conseguem e enfim saem daquela sala com o cheio de humanos suculentos. Está óbvio que energia vital clonada não chega aos pés da energia verdadeira e quente, que desce como licor de chocolate pela garganta e percorre queimando as veias. Bom, assim eles lembram como a primeira vez que experimentaram, logo quando foram transformados. Após isso eles são acostumados a se alimentar de energia vital clonad
ível, ela percebe uma agitação no apartamento de Gabriela, ela percebe que o pai adoti