O amor nem sempre vence
decidi que aqui era pequeno demais para os meus sonhos. " Que piada" eu que sou pequena demais para os meus son
diria que não ia querer ver aqueles que eu prometi esquecer, como dizer que ainda não estou pronta para vê-lo? Essa é a pior
a buz
encostar o carro. Eu podia ter morrido, nesse exato momento eu podia bater em outro carro e ter morrido e talvez fosse o melhor, talvez isso acabasse assim, quase com
imou do carro, ele tinha lindos olhos verdes, o q
estrago, mas o bom de cidade pequena é isso, os erros são menos trágicos
precisamos deixar a cidade mais organizada né. - Ele fala mexendo-os
ele odeia-a cidade grande, mas que
o meu tom tenha sid
seco, tem coisas que não podemos mudar
re, e aquilo era reconfortante, o lado bom da cidade pequena era isso,
, minha-adorável família era muito b
do que minha mãe me disse aos prantos por telefone ti
hando para os cotovelos dele que est
desculpa,
ava indo direto para o covil dele, claro nossas mães amigas de infâncias, mesmo depois tudo se mantiveram amigas, e no fim a mãe dele, me perdoou, afinal era minha madrinha e por vezes me ligava na cidade, gostava de sabe
para minha vidinha medíocre e viver lá, porque eu merecia aquela vi
lhei para o lado e um fusca amarelo estava parado, era John, meu doce e
s últimos anos, mesmo sabendo que ele não teria me julgado, mas minha família culpou John por colocar sonhos na minh
e na última vez, sua barba longa ainda estava ali, ele tem o
nte, foi muita covardia sua não me ligar e contar suas aventuras.
livros é tão mais fácil John. - Os livros são tão quentes e reconfortante
mas vamos, posso te fazer um café e te faz
eiras e teria que lidar com meus erros, e teria que
estou faminta, e meus pais devem
l e não se vista. - Ele disse me encarando,
- Ele abriu um
os como eu já estão acordados ante
mo que eu iria
a, eu sou o menor d
te magoada
ossos sonhos, sem deixa
nundei a
tem como alterar o passado, nem prever o futu
estou
e prometo que esse seu p
problemas se resol
ão quer mi
inha mãe começou a ligar, e tem um número razoável em qu
um hospital! - A voz estridente da minha mãe me
o john, vi
rriso amarelado, ele já havia se acostumado com a minha mãe.- O cumadre para de arrumar as coisas, ela já
ndo. " Mas diga que venha
ue já es
bete, se não estiver aqui, va
mãe. - Olhei para
sorrindo e acenando com a mão,, eu sabia que minha mãe
odia continuar ou dar meia volta e fugir, e nunca mais voltar.