O Amor No Inesperado.
cidade para pegar sua filha Mel de 2 anos na escolinha que pa
o cruzado em sua frente, ela freio rápido, suspiro
a todo amigo. - Ela gritou pe
ficou do lado da porta traseira que ficou aberta e o out
ndo forte e a tirou do carro sem muito esforço, ela começou a bater nele para
m disse, Sophia notou que ele tinha um sotaque estr
imaginava que poderia ser um sequestro, afinal ela não tinha qualqu
chão ela começou a correr abaixada para sair da frente dos carros, se escondeu atrás de
a a atingisse, a sensação era de n
aproximou de seu ombro e ela olhou para cima, um homem moreno, alto
do alguma dor ? - Ele pergunt
responder pois estava em estado de choque ele viu que ela estava sem nenhum ferimento
sensação é de que ela iria desmaiar a qualquer momento. Eles foram em dire
e estava se sentando no banco do motorista e ela observou que havia mais
desviou do carro da frente
que ja estavam entrando na rua da escola - Sei que deve estar confusa mas nós só queremos te ajud
aria do colégio. Chegando na sala da Mel, a menina saiu correndo assim que
a uma tom bem claro de castanho quase loiro, e seus olhos arredondados na cor
enquanto caminhavam de volta p
ma voz engraçada e a menina que estava no
sa hoje. - Sophia disse e olhou para Nicolas
ra elas entrarem Nicolas foi par
eita - Sophia disse enquanto
uma olhadinha para traz com um sor
o buscar minha filha ? Quem são vocês ? - O carro ficou
dos saíram do carro, Tadeo acionou o ala
ophia disse peg
o - Tadeo deu um aceno com a cabeça e se d
rta da casa dela já
tenho permissão para te contar nada, mas te garanto que logo você terá todas su
eça. Ela não sabia o que dizer e de qualquer forma não teria nenhuma re
pode ver os homens pela janela e as
-Caminhando até o roll de entrada onde
aconteceu enquanto abria a geladeira para pegar água e s
a fazer uma ocorrência. - Helena ac
para Mel e pegou uma
me levaram para delegacia acho que nã
a primeira vez que isso te acontece. - Helena
que isso aconteceu comi
ai e conversamos mais
ntiu que seus pais escondiam algo, s
ensar melhor. - Sophia subi
igou para seu marido Otávi
ameaça e veio para conversar conosco, mas disse que quer levar ela embora. - Otávio
ra sua cunhada
- Helena disse sentindo um no na garganta. - Acho que pes
apareça. - Diana falou com a voz nervosa e ass
ela sonhava todas as noites dessa vez e
o viu, era ele mesmo, ela nã
egurou e a colocou na cadeira mais próxima. Eles esta
garçonetes estava atrás dela segurando sua cabeça e colocando uma pedra
perguntou e então o homem se aprox
que a única vez que vim para o Brasil, apesar de ter alguns negócios aqui, foi quando vim como meu pai para inaugurar esse hotel aqui a exatamente 22 anos atrás. -
ficaram sozinhos
filha do dentista Otávio nem de sua mulher Helena mas ela era filha biológica da sua tia Diana. - Ele a levantou pelas mãos e como ele muito
tava muito envergonhada então colocou a mão no seu próprio rosto, suspirou e continuou. - Queria abortar
ela escondeu a gravidez inteira por algum milagre a barriga dela não cresceu muito mesmo tendo uma gravidez completamente saudável, ela trabalhou norm
rios acima dela, mesmo depois de anos e mesmo depois de formada na faculdade nunca saiu, por que não encontrava nen
angeira essa regra mudou a cinco anos atrás mas você já estava casada. - Ele colocou as mão na cintura dela e ela o abraçou, ele apertou dos braços em volta da cintura dela e a beijou no pescoço,
elena, eles se preocupam mais co
e foi um beijo muito intenso, envo
eu pai já tinha chegado, Mel correu para o
rrido e pediu para Sophia colocar Mel para do
ão estavam sozinhos, seu pai estava sentado na poltrona e sua mãe estava do lado dele em pé no sofá do lado direito dele estava sua tia Diana e no sofá de frete para
s todo de preto e social. Já ela estava com um shorts j
o cabelo preto e os olhos também bem preto como os de Diana, ele já tinha visto como ela era linda mas ali na
los - Helena disse foi até a filha
va muito tenso e tod
lou enquanto foi se sentando, ela estava cada v
homem mais velho falou e colocou a mão em cima do ombro do mais novo.
italiano e ela falava perfeitamente italiano além do portuguê
italianos ?) - Ela disse fo
ito bom você acerto! ) - Lorenzo di
- Sophia nós estamos todos aqui porque
a verdade apenas para te protejer - Helena disse
meçou a falar
você, sempre te amei e sempre estive do seu lado, vendo você dar cada pa
o chegou na vez de Lorenzo ele disse que não sabia
rre. No hospital ele descobriu que você era a filha de Diana pois ouviu uma conversa entre Helena e Diana que estava ali pra doar sangue pra você por que só ela era compatível. - Lorenzo falou e Sophia já estava chorando, chocada com tudo aqu
agora dou o Don de uma Máfia italiana pra ser mais específico, Nicolas por exemplo é o meu subchefe e nos dois temos que voltar para Itália ele ficou muito tempo fora p
o, eu não posso,
existência e aqui fica fácil de
ldade não dá. - Sophia ficou desesp
a Mel, pensa nela. - Helena disse passando a mão nos cabelos d
é o apelido carinhoso que Otávio a chama desde bebê. - Nos te amamos e vamos continuar se falando, mas
. Tem mais um dia pra você se desp
- Sophia falou com a voz embargada. - Preciso ligar para as meninas virem amanh
o telefone Nicol
pa não fala
virada para porta de vidro vendo o pessoal lá dentro conversan
raços ficou do lado dela olhando pro jardim cheio
sentia como se conhecesse ela e ao mesmo tempo queria conhecer mais. - Eu amei passar esses meses no Rio fazendo sua escolta o bom é
nha pensado nisso, ele estava em todos os lug
ha por ele me ve
me visto bebada também ? - El
ão queria levantar da areia e você queria entrar na água então você foi rolando ela pela areia até a água naquele dia eu não pude nem pisca olho porque achei que ou você ia morrer ou ia matar
a verdade, vai ser tudo diferente daqui pr
todos dias de sua vida, isso é uma promessa. - Nicolas disse e a puxou para e
rir