Meu homem! III
piso, os olhos expressivos procuravam uma saída daquele lugar frio e vazio. O ruído de risadas infantis e
ai! - A voz i
errou. - On
do você, pai - re
papa! - decla
u a cabeça par
vocês
havia alguém em meio a escuridão. A mulher c
Ele correu atrás dela.
tou da cama desnorteado e saiu às pressas do quarto na casa luxuosa onde os pais residiam em São Con
s por um papel arabesco. A pele viçosa brilhava com a luz suave, ela parecia b
com a escada! - G
ram no que viram, Sophie sai
, deixe-
r tropeçou e caiu. Tentou se levantar e correu o
que viu o corpo de Nicole jogado
ostas, o corpo rolou pela madeira lisa até p
r uma. Abriu a porta do quarto frio onde uma mulher dormia serenamente.
rcello! - disse
a estava ferido e a cabeça enfaixada. Os dedos esg
carro, ele acionou o botão do limpador do para-brisa quando o farol iluminou a moça que foi jogada em frente ao automóvel. Puxou o freio de
dela! - ordeno
er os olhos, o automóvel desgovernado jo
ou Alexander até a porta da cozinha. A expressão pétrea encarou a bela mulher de rosto oblongo qu
a isso, J
barulho do tiro fez Alexander recuar. O corpo de N
ick
rria para o outro lado. A visão o
e realidade. Diversas mãos o
bradou em mei
fermeira com o outro braço. Tirou a máscara de oxigênio, os lábios expulsaram
salvar a m
venoso do braço e puxou o
razolam - pediu o neuro
se mexeram. Lutou em vão contra os braços do enfermeiro que o pre
e o doutor Bittencourt ac
rmecia. Estava certo que Alexander viveria em estado vegetativo ou talvez não recordasse de n
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me III da trilo
78-65-0
Sha
.021 por Ana
tos descritos nesta obra foram criados pela mente da autora. Toda e qualquer
stra em língua portuguesa