O Caminho das Estações
idade, um sol ardente brilhava no céu lím
do, algumas mais felizes do que outras. O calor daquel
o que em concreto. Apesar de parecer uma típica cidade de interior, Florencia movimentava um potencial no meio universitário, consi
ável. Havia se apaixonado desde o primeiro momento. Talvez por soar como um respiro em
Os cabelos ondulados eram castanhos acobreados, com caimento abaixo dos ombros. Os olhos grandes eram expressivos, com a cor de avelãs, seu olhar era quente e
outras pessoas estariam vivendo o ápice de suas vidas, Juno precisava des
inema, os estágios fracassados, os cuidados para com uma mãe desgastad
ra seus olhos. Entretanto, há pouco tempo atrás, ela
ua única família. Não tinham parentes no interior do estado para visitar nas férias ou mesm
imento trágico do passado de sua mãe. Sua tia,
ca imaginar conhecê-la de verdade. Sua mãe, Olivia
seu fim por conta de traições e abusos, de modo que a única saída foi expulsar o marido de casa. No entanto, recusand
sair para comprar algumas coisas para a casa e deixei Octavia sozinha,
onstruir a vida por cima daquele trauma, algo pareceu quebrar dentro dela. Além do desaparecimento de sua irmã, Olivia perdeu a mãe mui
erta. Olivia chegou a visitar Florencia algumas vezes, mesmo sem a companhia da filha, mas não demorou para que
nibus estacionando e partindo de hora em hora. Algumas pessoas
oria de estar de volta. Era apenas a segunda vez que estava ali, mas
nto com ela, estava a esposa, Abigail, que também trazia um semblante amigável
m largos e verdes, os lábios e o nariz bem finos. Abigail, apesar de ser a mais nova, tinha os cabelos já grisalhos, com um br
ço acolhedor, que a fez se s
bigail envolveu o braço em
! - Octavia disse, ajudando com
o como parte de uma família. Entretanto, Octavia sentiu a falt
um momento de descontração entre elas. E também desejava a companhia de seu namorado, mas e
Ela teria conhecido Florencia antes, junto com a mãe, mas passava a maior parte do seu tempo livre na casa de seu namor
ntação das cidades grandes, os barulhos, até mesmo o cheiro. Juno ficou desapontada com a reação do namorado, mas ainda tinha e
empre se considerou um pouco esquiva para relacionamentos, pois toda vez que conhecia alguém, em pouco tempo já estava
coragem de contar que ela estava se distanciando de propósito pelas próprias inseguranças, então apena
lugar, fotografando cada detalhes com seus olhos tão at
ambiente, o cheiro dos estabelecimentos de comida fazia seu estômago roncar e o sol no ponto al
am cinco cômodos apertados e uma varanda mais espaçosa. A cor clara
dele. Aparentemente, faleceu devido a um acidente de carro por embriaguez, mas Juno nunca teve coragem de
azer das coisas do filho. Então, quando Juno passou a visitar
m repletas de livros de ficção, desde aventura até drama. Juno tinha vontade de ler todos. Mesmo os artefatos que decoravam o qua
de deixá-la se acomodar no quarto. - O almoço
ou fa
sse satisfeita. Comeu depressa, pensando no que fazer quando terminas
dessas pessoas e as mais próximas de Juno até então. Hester e Helena eram irmãs, mas era Lou que tin
celular para avisar que havia chegado. Então
desejava diversão a filha. Nicholas pedia
!", seguido de fig
tempo conversando com o namorado. Ele perguntava de tudo e Ju
ia uma mensagem dele quando e
para recebê-la. Debruçadas no peitoril
está na casa do namor
cebeu na varanda, abr
nha sardas salpicadas por todos os lados. Os olhos amigáveis eram azuis, o nariz arrebitado e lábios carnudos. Helena tinha a pele negra, era alta e tinha um
elena vestia uma regata branca e uma bermuda jeans, também usava chinelos. Já Juno estava descalça, ain
na junto com Nicholas. - Lou comen
a para vir que não con
itar que vai passar as férias to
ir? - Helena perguntou, sentando-se no
s ombros, fazen
cidade dele, mas todas as minhas férias, fe
looping praticamente. -
azer a mesma
tando-se entre as duas, mesmo estando
ro lugar, ser outra pessoa? - Juno perguntou e ela próp
sorr
er a sua chan