O filho secreto do CEO - Amo-te Desde Sempre
ua F
sandra, em seu biquíni vermelho, com suas roup
para mim
o, vamos? -
do jardim de infân
, Cassandra - digo irritado.
Vamos lá para minha casa, meus pais e minha irmã, foram passar o fim de
qui... - digo, a seg
to. Interrompo a puxando pela mão em
ijo seu pescoço e esfrego nela minha ereção de forma lenta. Ela gem
, chega de encrenca
nha - abro a p
orada, ela passa sua mão no meu pau e o aperta. Solto um gemido e seg
er - digo sorrindo. Ela dá um so
rro e ela vai logo me agarrando, empurro seu corp
a cós de minha bermuda, parec
u quarto - diz
suas coxas e a levanto para que ela prenda as suas pernas em volta do m
edurando para meus pais, e com você não preciso de mais nada para me excitar
espir o restante da roupa, sem desviar dos meus
e transamos sempre foi assim,
enda, e percebo o quanto está molhada e pronta, mas antes quero me deliciar com seu sabor. Vou descendo por seu ventre até chegar à sua entr
eme em protesto,
om os dentes e com um sorriso sacana, coloca no meu pau. Posiciono-me em sua entrada e empurro de uma única vez. Solto um gemido qu
ápido...
decida, sinto quando ela chega ao orgasmo e também me entrego, gozando em seguida. Saio d
nde
ar para casa, tenho um documento importan
que passaríamos o dia juntos - d
ção, Cassandra, sabe disso. S
çar um pouco em nossa relação, afin
ferente. E se você começar com essas cobranças sem sentido, nem isso haverá mais. Sabe muito bem que
ou cobrando nada...
oisa que ela queria falar, pego minhas rou
gora fo
dia tranquila invade o ambiente, levando meus p
etalhe sobre ela. Nem mesmo depois de estar com out
a errada, isso que dá ficar pensando besteiras. Balan
..
lyn W
pós o almoço, Nick foi embora, alegando que ajudaria
ara não ter que responder às suas infinitas perguntas sobre ocorrido
ma batida na port
e, pode ent
-se na beirada. Passa a mão de leve na colcha,
nteceu no clube hoje, mais ce
isso mamãe, é o que Nina falou.
eu am
apresentados uma vez, mas foi só isso, não temos contato. Essa foi a primeira
o em pensamento, sinto meu rosto
-me aten
um lanche... - diz o
, disse estar "morrendo" de fome -
de lembrar,
inha não. - Vai descer para ajudar com
o. - Desço
rta para sair
ra mim e eu pigarreio. - So
sobre isso, K
ente disse não e pronto. Nem ao menos
taxativa. Abre a por
, todo mu
a, com as pe
não é todo mundo? - diz enfática. - Agora
Isabelle - digo malcriada, levantando-me em seguida. - Não é
a em que ouço as palavras
ontrariado e magoado. Nada diz, apen
grande, agora que não vou me
a cama. F