Ela é a protegida do CEO
ayla B
. – Arqueio uma sobrance
olhar lentamente pelo meu
e seus olhos estreitos em minha direção.
e direcionou ao Gabe, mas não
ntinuei desafiando ele. –
devido ao que eu visto? Estou agredindo alguém por usar moletons? Estou matando alguém por isso? Por que
ireção. Olhei para sua mão e depois para o seu ro
r aqui hoje. Apertei a sua mão. Essa é a primeira vez que o vejo, e é tão lindo qua
sua mão. – Aposto que gostaria de estar em outro lugar.
ncio. Me senti um pouc
tamente onde deveria. – Seu
rriso ou um qu
a expressão seria. Talvez essa seja a sua
a a minha respos
⧫
niel foi para sala de Edmon, o que me deu mais tempo para chegar na sala onde acontecer
tras que estão por vir. Acabei não dando tanta atenção às palavras do nosso diretor, Daniel parecia perdido em seus pensamentos tanto quanto parecia estar presente e ouvindo tudo e a todos. Em um perfeit
saem agora. – Ele diz q
on rapidamente orientou que os fotógrafos saíssem. Daniel olhou para o grupo de oitenta alunos à sua frente. Prendi o ar por alguns segundos. Ele está me olhando. Pode ser
os no momento... – As pessoas começaram a olhar umas para as outras achando estranho. – Sim, no momento. Porque se eu não me atualizar sempre e buscar evoluir podem me u
r ele na minha cama. – Ouvi uma d
– Como um homem lindo dess
elas e prendo a min
nasceu muito rapidamente, não foi da noite para o dia. Eu lutei para isso e o meu lem
lguém cochichou. – Nasc
proveitei. Aproveitei transformando em conhecimento, por que falo tanto essa palavra? Porque minha empresa pode acabar hoje e mesmo assim conseguirei me erguer novamente. Porque o seu conhecimento ninguém tira. – Todos olhavam para Daniel sem piscar e ele parecia gostar disso. – Por ser novo demais me negavam coisas e então tive que criar minhas
do. Alguma coisa ali eu poderia tirar como experiência e transformar para minha área. Eu gosto de ouvir a voz dele, é gr
ava me sentindo bem mais leve do que qua