Luna
ela nos esbarrávamos com o olhar. Sentia meu rosto envermelhar cada vez que isso a
bem meu fil
m e
á tão calad
o assunto
sile
a o sol estava brilhando lá fora, o cachorro brincava no jardim, a vida fluía normalmente.
tou antes que eu
eceu do nosso
Luna? disse Rebeca. Pausei e me virei para
eciso organizar minha mochila,meu guarda roupa, semana que vem
pa―Eu não pretendo sair hoje, preciso organizar umas coisas aqui em casa. Está chegando o ver
nha saliva pensando em algo
s Josh,p
momento ao observar seus olhos brilhantes olhan
i,―Eu vou com
e Rebeca c
eu sorri, sem querer dar o braço
s dentes e trocar
ou fazer o mesm
quarto e tra
o pedido da garota. Das duas vezes que el
go? Eu não ent
rosto e me dirigi ao banheiro. Escov
m Luna na sal
em estampa florida, camiseta branca e jaqueta jeans, tênis branco uma bolsinha branca. Cabelo s
o frio na minha barriga eu senti, até s
ho? ela perguntou, deixando
bia como reagir, nenhuma palavr
ca disse―Tome, ela ergueu o braço m
sa eu tenh
o, ao menos gu
dinheiro e gua
Eu dis
Alguns metros depoi
você gostava de f
om meus amigos, andar de ska
ei ao
uito por el
ti com
ova York, mas você se acostuma. Tem
exemplo?
uito boa, sua mãe disse que você adora ler, talvez você goste. Temo
da você,
erguntou d
ão nova atraída por
estranha eu sei, el
nho você ser assi
so
oria não p
sa o
s olhos se ench
e minha famíli
o.Acham horrível vi
em um ônibu
na, mas quase nem usamos. Deixamos pa
que
? Você
ine poder viajar lev
formar. Vivemos bem,minha mãe é artesã, meu pai músico. Temos uma vida simples e feliz. Esse colar... ela disse ao tocar no cordão no pescoço―Foram meus pa
di―Eu quero conhecer esse ônib
i Josh. Eu quase não tenho amigos ou alguém da minh
eco e mudei
, onde
ivi
Mus
espondeu esboç
flipe
ra te tir
, sua trapaceira,
, ela
q
ê so
o menos percebermos, nossa conversa fluía. Ela contava sobre sua vida. De como sua mãe se tornou um
h, me fale
ho muito o que
tem, todo
s conhecido como Josh. Tenho 17 anos, adoro ler, não me pergunte que tip
exclamou g
ta, eu leio d
ndo? e
e?per
ranzinza quanto
e você me ac
palpitar no peito. Ficamos em silêncio por alguns minutos só escutando o barulho dos nosso
os, ela
qui, falei admir
e ver coisas sobre o passado. Estudar a histór
passado as ve
ela alegria de a pouco transformou-se em melancolia―Sua mãe é uma ótima pessoa
pediu pra
volta. Ela sente muito por tudo que aconteceu, e quer muito concerta
ão quero conversar so
os no museu.―Se não fosse por ela eu não conseguiria juntar uma grana pra
só age assim com o
egal, Ela não merece. Com o tempo, eu tenho ce
e algum em ficar aqui. Assim que eu
a cabeça
dar uma oportunidade a ela
a?!
e. Eu não tenho n
em seco e eu fiquei co
sculpe
conheço você direito, não quero ser invasiva. É que eu gosto muito da Rebeca e você
que é um
elogio, um puxão d
s, ela respondeu sorrind
s, re
vez ou outra falava sobre o lugar, mas eu nem prestava muito a atenção, apenas conseguia ob
.
- perguntei ao termina
relógio,―Acho que há tem
ão falou qu
Se não você não ia vi
m que o Museu não é de todo ruim,
ogo fiquei constrangido.―O que está
envergonh
ou uma boa
zendo sinal de mais ou menos co
vamos, ela disse me
entir bem ao lado dela. Eu acho que a única coisa boa
ndo eu for embora, sentirei imensa saudades dela. Se eu nunca mais
suspirei ao cami
mo a neve, quase pálida, é a pessoa que está me
Moderno
Romance
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