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Luna

Capítulo 5 Um Dia

Palavras: 1771    |    Lançado em: 25/06/2024

ela nos esbarrávamos com o olhar. Sentia meu rosto envermelhar cada vez que isso a

bem meu fil

m e

á tão calad

o assunto

sile

a o sol estava brilhando lá fora, o cachorro brincava no jardim, a vida fluía normalmente.

tou antes que eu

eceu do nosso

Luna? disse Rebeca. Pausei e me virei para

eciso organizar minha mochila,meu guarda roupa, semana que vem

pa―Eu não pretendo sair hoje, preciso organizar umas coisas aqui em casa. Está chegando o ver

nha saliva pensando em algo

s Josh,p

momento ao observar seus olhos brilhantes olhan

i,―Eu vou com

e Rebeca c

eu sorri, sem querer dar o braço

s dentes e trocar

ou fazer o mesm

quarto e tra

o pedido da garota. Das duas vezes que el

go? Eu não ent

rosto e me dirigi ao banheiro. Escov

m Luna na sal

em estampa florida, camiseta branca e jaqueta jeans, tênis branco uma bolsinha branca. Cabelo s

o frio na minha barriga eu senti, até s

ho? ela perguntou, deixando

bia como reagir, nenhuma palavr

ca disse―Tome, ela ergueu o braço m

sa eu tenh

o, ao menos gu

dinheiro e gua

Eu dis

Alguns metros depoi

você gostava de f

om meus amigos, andar de ska

ei ao

uito por el

ti com

ova York, mas você se acostuma. Tem

exemplo?

uito boa, sua mãe disse que você adora ler, talvez você goste. Temo

da você,

erguntou d

ão nova atraída por

estranha eu sei, el

nho você ser assi

so

oria não p

sa o

s olhos se ench

e minha famíli

o.Acham horrível vi

em um ônibu

na, mas quase nem usamos. Deixamos pa

que

? Você

ine poder viajar lev

formar. Vivemos bem,minha mãe é artesã, meu pai músico. Temos uma vida simples e feliz. Esse colar... ela disse ao tocar no cordão no pescoço―Foram meus pa

di―Eu quero conhecer esse ônib

i Josh. Eu quase não tenho amigos ou alguém da minh

eco e mudei

, onde

ivi

Mus

espondeu esboç

flipe

ra te tir

, sua trapaceira,

, ela

q

ê so

o menos percebermos, nossa conversa fluía. Ela contava sobre sua vida. De como sua mãe se tornou um

h, me fale

ho muito o que

tem, todo

s conhecido como Josh. Tenho 17 anos, adoro ler, não me pergunte que tip

exclamou g

ta, eu leio d

ndo? e

e?per

ranzinza quanto

e você me ac

palpitar no peito. Ficamos em silêncio por alguns minutos só escutando o barulho dos nosso

os, ela

qui, falei admir

e ver coisas sobre o passado. Estudar a histór

passado as ve

ela alegria de a pouco transformou-se em melancolia―Sua mãe é uma ótima pessoa

pediu pra

volta. Ela sente muito por tudo que aconteceu, e quer muito concerta

ão quero conversar so

os no museu.―Se não fosse por ela eu não conseguiria juntar uma grana pra

só age assim com o

egal, Ela não merece. Com o tempo, eu tenho ce

e algum em ficar aqui. Assim que eu

a cabeça

dar uma oportunidade a ela

a?!

e. Eu não tenho n

em seco e eu fiquei co

sculpe

conheço você direito, não quero ser invasiva. É que eu gosto muito da Rebeca e você

que é um

elogio, um puxão d

s, ela respondeu sorrind

s, re

vez ou outra falava sobre o lugar, mas eu nem prestava muito a atenção, apenas conseguia ob

.

- perguntei ao termina

relógio,―Acho que há tem

ão falou qu

Se não você não ia vi

m que o Museu não é de todo ruim,

ogo fiquei constrangido.―O que está

envergonh

ou uma boa

zendo sinal de mais ou menos co

vamos, ela disse me

entir bem ao lado dela. Eu acho que a única coisa boa

ndo eu for embora, sentirei imensa saudades dela. Se eu nunca mais

suspirei ao cami

mo a neve, quase pálida, é a pessoa que está me

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