Apenas me ame
itzy na
ajudaram a levá-las para o caminhão de mudança. Eram muitas caixas, todas
estava espalhado pela minha sala, não irei mexer em nada hoje, minhas cunhadas viram me ajudar amanhã a arrumar tudo. Mas para evitar todas aquelas
eu já estava cansada de levantar aqu
painha e v
inco anos, era negra e tinha seus cab
o sorrind
la me entregando uma caixa, a parte de cima era transpar
quando uma moça ruiva sa
perar. — diz ela para a menina q
— sua filha é muito
ão é minha filha. — d
esculpe
se fosse realmente minha filha. —
rar e comerem comigo? — pergunto. — agora não re
modar. — diz a mo
Eliza. — sorriu. — Prazer em conhecê
cê também é muito
ada. —
a era um pouco tímida e conversava pouco, porém Malu co
ito inteligente. Quando elas foram embora eu resolvi que já iria sair também, hoje eu iria jantar na casa da Joana e d
endida pelo mesmo que estava apenas de calça moletom e com Maya no
lia. — falo entrando. —
ndo ela no braço, cheiro seu pescocinho e
eu possa subir e tomar um banho. — diz ele. — Maya
a e mando
alo entrando na sala com May
. — diz ela sorrin
odos os meus sobrinhos. — fal
cha seus olhos enquanto coloca suas duas mã
tava chorando antes de
estava chorand
nte acaba mimando ela demais e a
e me olha séria e faz um barulhinho com a boca como se estiv
e ouvem. — diz Joana. — você faz eles rirem e eles são loucos
na cadeira com Maya ainda no meu colo, a mesma vê os talheres sobre a
levantando as mãos em rendição. — mas estou lo
ana, sonhar não c
o, cheiro e gostoso. —
is dizer. — falo
z ele. — me d
ue vai de bom grado
na cadeira de frente para mim com ela em seu colo
r, e começar a falar e trazer garotos aqui. — fal
ocando suas mãozinhas em cada lado das bochechas de seu pai, Maya se aproxima do mes
gunta ele para Maya que solta um griti
se sentando ao lado dele e pegando Maya de seu colo. — relaxa amor, M
a. — diz ele. — um di
rar, então sos
primeiro a ficar louco, afinal, Helena já está fican
tempo para me preparar. — diz meu irmão respir
do meu irmão no sentido pegação, Cristi