Amor Sob Contrato: O CEO E A Noiva Inesperada
Miriam
ção disparou de medo e incerteza, enquanto tentava entender onde eu estava e como havia chegado ali. Minhas mão
e ecoando pelo quarto desconhecido.
elho, Levy. Seus olhos eram frios e calculistas, e um sorriso malicioso brin
e me sequestrado! Levy havia passado de vez do
voz melódica e cortante ao mesmo tempo. - Fin
e lágrimas, e meu corpo
contarei a ninguém sobre este lugar. Só me deixe ir.
u sombr
não posso fazer isso. Você é
ndo um frio percorrer minha
casar com um CEO muito importante, o pai dele será um aliado estratégico, e assim fortalecerá noss
a de fogo contra minha ca
nquanto eu enfrentava o terrível dil
ue você faria isso comi
ênua demais. - ele zombou. - Agora, tom
consequências terríveis que possivelmente era minha morte com um tiro na cabeça. Pensei em resistir, e
e tortura e dor por sua causa. Não havia dúvidas de que, se ele matasse ma
oz embargada pelas lágrimas
inda mais enojada com a sua manipulação. Ele sempre fora um mes
zinha. - disse ele. - Esse é o contrato que você te
aneta. Pensei que seria apenas um casamento for
ler o co
iriam Malta, doravante referida como "Noiva", e Arlo Benn
criação de um herdeiro para a família do Noivo. A Noiva concorda em envidar todos
m que a criança nascer, a Noiva renunciará a todos os direitos de custódia e parentalidade sobre a criança. A criança se torn
data de celebração deste Contrato. Após o término desse período, o casamento será c
rogativas e benefícios associados a ser a esposa do Noivo. Isso inclui, mas não está limitado
va terá o direito de retornar à sua família de origem, sem quaisque
ntrato estritamente confidenciais. Nenhuma das partes divulgará publicamente os termos deste
compreendido todas as cláusulas e termos deste Cont
nto aguardava minha assinatura. Foi com a mão trêmula que assinei aquele contrato, sem saber como ser
ulhoso! - disse ele, c
destroçado. Eu me perguntava quem era esse homem, com quem eu seria obrigada a me casar.
ia que meu destino estava selado. Eu me tornaria uma prisioneir
amento indesejado. Levy estava determinado a garantir que tudo cor
outros. Meus olhos encontraram os de Levy, que observava tudo com um sorriso sádico. Meu coração es
e seu rosto exibia uma expressão de desdém e indiferença. Era óbvio que ele não queria estar ali tanto quanto eu. El
a voz carregada de sarcasmo. - O homem com quem
nha direção, não demostrando nen
uma voz fria e cortante que env
ntei conter as lágrima
respondi com voz trêmula, tentando parecer
urravam para esse destino indesejado. As palavras do celebrante pareciam vazias e distantes, e
como seu legítimo esposo?
r ali, não queria aceitar esse casamento, porém, as ameaças pairavam com
rrei, minha vo
a, mas seu sorriso era mais uma careta de
om um olhar de desinteresse enq
gante parecia uma sentença de prisão perpétua. A cerimônia prosseguiu, entretanto, m
do e mulher. Olhei para Arlo, buscando qualquer traço de humanidade p
e com um tom monótono, vira
is seria a mesma. Estava presa em um casamento sem amor, ao lado
sos se espalhavam pelo salão. As pessoas nos cumprimentavam como se esti
e possuía, longe do mundo que eu conhecia. A casa era opu
mação do casament