O Amanhecer Da Feiticeira
xan
légio porque toda vez que tentava sair dali, não conseguia. Era a
ia onde era pior estar, no lugar onde fui assassinado ou em um lar onde via meu pai e minha "irmã" definhando por mi
não devia sentir mais coisa nenhuma, mas continuei sentindo. Quer dizer, algumas coisas... Posso me jogar escada abaixo que não
coisa seria melhor que viver sendo ignorado pelo resto da vida... Ou da minha pós vida. Merd
onou. Começava a me acostumar com meu eterno e enfadonho castigo quando vi que o
a casa novamente s
me ouviria, por mai
rto e não sabia quem foi
la estava com um urso de pelúcia na mão e passou diretamente por mim. Senti uma energia boa quando a garotinha me t
imei dela e toquei em sua cabeça. Eu estava certo de que ela não sentiria, mas, mesmo assim, a toquei. Ela era tão pura, tão do
aqui? - El
me sentido? Finalmente, alguém
inha com uma segurança que me surpreendeu. Ela não estava com
rosto e e
da? - Ela disse. -
e me ver? - P
a
ro... E ouv
e joelhos diante dela, emo
. - Ela
? - Perguntou uma outra garota
e Emilie se v
ando. Vai ver o que ela
tou a mim e d
u já volto. - Em se
lançou a ca
go imaginário dela foss
ão? Não sei. Ouvi papel sendo rasgado e segui o som até chegar em m
ndo? Pare! Idiota! - Eu gritei
Se pudesse chamar a atenção dela de alguma forma.... Quem sabe assustá-la para que desse o fora dali. Encarei a po
ôster e o jogou no chão, an
eu queira! - Eu visualizei a
la gritou batendo
s dos outros, sua mimada! - Eu fiz a
ssustada, e disse algo
os ratos e os rat
sei explicar como, mas em um piscar de olhos, ela apareceu de
ao abrir os olhos e pe
t, ainda sem entender o
avor? Me tirem daqui! - Ela grito
o... Tinha sido ela, não tinha? Sabia que não tinha sido
Me tire daqui
aqui! Entendeu? - Eu disse, mesmo acha
rro, desesperada. Acho que ela me ouviu. Preferi nã
Apenas abri e fechei algumas portas, e daí? Desde quando isso era assustador? O
altura, a porta já estava destra
que
mã" e fugiu como um rato assustado. Vi Kimberly