O DIÁRIO DE ELIZABETH
ua
primentei com um beijo em sua testa. Depositei o troféu e o cheque do concurso em sua mão e entrei. Subi as escada indo direto ao meu escritório, abri as cortinas da grande janela do
meigo, sua pele delicada e bronzeada, sua boca bem desenhada e seus cabelos que a
uação pois tudo foi tudo tão real que q
pensar nessa mulher, ela é proibida pra mi
ritório. Encontrei Lya no corredor q
udo bem? O que acon
a,eu estou bem. Só v
r não va
se preoc
de flores. Caminhei por entre elas, chegando próximo ao rio. A estrada geral da cidade corta metade de m
umas fitinhas coloridas pendurada no guidão. Olhei em volta procurando o dono, mas não avistei ninguém. Então escute
olhando para o céu azul, esboça
se nem me responde, demonstrando estar muito assustada e embaraçada com minha presença. Ao me aproximar, percebi uma cobra próximo a ela e num impulso er
entos nessas últimas horas. Trocamos algumas palavras, nos despedimos e quando ela estava de partida
Meu coração voltou a bater calmamente por alguns instantes, como a mui
ão posso me render assi
Algo absurdo, pois isso não faz sentido algum,sentir ciúmes de uma mulher que conheci a tão poucas horas, para que me importar com isso? Confesso que e
questão de frisar o "noivo
m, poré m insiste em se virar e me olhar sem que ele perceba.
nha cam
as flores. Uma fitinha de cetim vermelha que enlaçava seu cabelo castanho, onde quando
mente, ainda te
belo, cheiro de
heiro da fitinha―Acho que tenho plano