Lyra - heredeira da magia
anos
rugada, Alba deixou seus olhos cair para o rosto cansado da pequena figura que estava sentada em um dos sofás, a menina tinha cabelos negros e muito cheios que estava tão ruim quanto de Alba, ela não se mex
ulando o jardim do colégio após o toque de recolher?
Ela disse como se fosse muito óbvio para a
ueria muito compreender o que levaria alguém sair em uma noit
vesse já com impaciência. - É segredo, e
e não me falar para
la disse puxando as suas pernas par
a deu um bocejo e fechou os olhos. - Não posso passar a noite acor
ando para a porta. - Entre Lurdes!!! - Alba fala já can
justamente. - A mulher entrou atirando as palavras, mas seu olhar cáli
s de margarida da meia-noite, andando pelo colégi
margaridas? - Lurde
ra a senhorita Lurdes, então não me faça tal pergunta.
hando para a diretora. - Não ach
cê a protege demais Lurdes, pois bem, amanhã quando o sol nascer a quero aq
ou alegria por está livre, mas assim que passaram pela porta
A menina que rapidamente fechou a c
ina a idade d
dando. - Eu digo, não tem idade, mas
es, a culp
e apenas continuou a caminhar ao seu lado sem dizer sequer uma p
e quando ninguém abriu, ela mesma se deu esse trabalho, com esforço abriu a porta, olhou para o quar
havia escondido em seu bolso quase no
s o
, colocando o dedo indicador para silen
nina olhou para um punh
sua amiga? - A garota que a olhava espantada
margaridas em sua mão apenas abaixou seus olhos, por um momento Laura até se
go. - Jurou a menina,
r margaridas amassadas. - Dis
er sozinha, novamente iria ver Laura e seus amigos brincando enquanto ela estaria ali novamente sozinha. Fabu engoliu o choro, sabia que Laura não fazia por mal, mas queria muito poder te
pouco, um barulho estrondoso fez a pequena se levantar, rapidamente, ela olhou para seu gato que tinha seus olhos verdes escuros e esta
as, ela sabia que devia estar em algum lugar, mas não conseguia lembrar. Então colocou Austen no chão pegou se
ndo pelos corredores do colégio, sim ela estava atrasada
ou na fila, claro que aquela não era forma de alguém receber o rei, mas