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Uma história policial

Capítulo 6 Novo cúmplice.

Palavras: 2183    |    Lançado em: 01/05/2021

orta e vejo um buquê enorme de rosas brancas cobrindo seu rosto. O que

ntual, Chri

spondeu, com um sorriso sarcástico, entregando o bu

. - agradeci, ret

vamos? -

, que estava em cima de uma mesinha redonda ao lado da minha cama. O vaso parecia combinar perfeitamente com as flores. Me olhei no espelho, verifiq

- brinquei, sorrindo. - Nem eu que sou amiga

tou rapidamente. Não me segurando mais, comecei

ira, fofo. - res

ulce Maria. - ele

er sua cara de pre

aça. - Ucker

s, Chris? -

mas acho qu

erentes cores e formas de flores. Exalava um cheiro suave e deixava o ar do ambiente com uma sensação de paz e harmonia. Lá dentro, não er

chegamos mais c

ndeu. Confesso que achei es

amos assistir

la tela, que eu julgava sem importância. Eu ainda não conseguia entender nada. No final, Chris

letamente apaixonado por você, Dul. Aceita ser minha namorada? - Nesse momento, várias pessoas entram e começam a aplaudir. Todos estavam com balões vermelhos com meu nome e frases como "eu te amo", "você é minha vida","esto

faz aqui? - perg

e faria uma surpresa. - Poncho respondeu. Chris pegou o anel e me

o que responder, não esperava por tudo aquilo que estav

empre protegi a Dul, não queria e nem gostaria que fizesse nada de mal com ela. Eu amo a Dulce, ela

ou fazer nenhum mal à Dul, por ela, seria capaz de dar

iu permissão pra namorar você, pois você é como uma i

r pior que meu pai era com

scobriu quem era o Rodrigo. E aí? Quer ou não quer namorar o Ucker? - Eu não conseguia pensar direito. O Chris me pediu em namoro? Eu dev

h ba

a praia, quando

morar comigo? -

le colocou um anel de compromisso

ar. Talvez seja uma nova oportunidade que a vida estava me

- Poncho viu meu estad

ê, Dul? Não gostou? - Uck

é que eu estou emoc

uer dize

feito, doce, amigo, compreensivo, honesto, pensava que ele era o amor da minha vida. Hoje, estava completamente apaixonada por aquele homem que me carregava em seus braços. O Christopher mudou, era carinh

amos, meu amo

mor? -

é meu namora

gradeceu. - Vam

falando sério, não é

er você por ter saído da

Por favor, Ucker, conve

to que me fez passar hoje de manhã. - fiz cara d

rometeu que eu ia

dando um selinho. - Eu conversei com o delegado antes de t

o a mínima ide

uma denúncia anônima e

ão vai ficar

ato é que vamos agora n

está com o cartão,

cisa, eu decor

xonei por você, Christop

- ele respondeu, me dando um beij

sujo, fechado e tinham ratos por todos os lados. Era uma imundície, parecia o fim do mundo. Fiquei com um pouco de receio de entrar alí e, principalmente, de descer do carro. Acho que qualquer lugar do mu

ter vindo aqui, esse lugar é aterrorizante,

meu amor? - Chris

stou, Ucker.

ninguém te machuque ou faça nada de mal c

chegando?

ente sem saída. Haviam vários cassinos clandestinos e, finalmente, chegamos. - É

stá falando, Uc

íamos seguros. Ele fez sinal para que eu descesse e seguimos. Tinha dois cassinos, um ao lado do outro, paramos um pouco e, novamente, averiguamos se tinha alguém. O Ucker me mostrou a escada e subimos. L

Michael estar aí.

a ter medo, eu es

ar fazer algo contra você e o pior, se ele descobrir minha profis

quila. - Ucker me deu um beijo lento

o que fazem aqui?

nos deu. - respondi. - Po

a verdade, nunca sa

eremos fal

car. - ele entrou na porta 92 e sumiu. Alguns minutos depois, Ramón retorna

na. - ele entreg

na sala, Ramó

vim pegar u

docu

ntidades falsa

rguntou. Ramón o olhou

l. Fiquei sabendo que tinha uns cana

abendo? - O Uc

ntatos em todos os lug

ependeu de ter entrado para o

s não consigo s

mações à polícia?

s? - ele perguntou, com

esse ajudar a prender Michael

a polícia? -

não, Ramón.

el comete muitos crimes, até

oisa que te impe

corro risco de mo

gum ato criminal, alguma

os nesse assunto. - ele desconfiou. Fiquei com vontade de calar o Ucker, ma

s devendo muito dinheiro pra el

jamais deveriam qualquer

mesmo. - confessei. Vi o Ucker paralisar quando eu disse

os melhores... de todo

o eu pensava. - respondi, apon

ixe ir, não me mat

ir atrás do seu pa

vou entre

o carro, sem revidar. -

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