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Contrato de casamento com um paralítico

Capítulo 3 3

Palavras: 1952    |    Lançado em: 18/10/2023

e e chateada. Não sabia o que estava fazendo ali. Embora estivesse cheia de luxos, eu não os desf

também sobre como eu havia sido tratado naquela casa, mas preferi ficar calado, pois t

ndo minha querida cunhada entrou

s. -Marina estava vermelha de raiva, como se estivesse irrita

las estavam muito chateadas, aprendi isso com minha mãe. Sempre que pap

nti-me sufocado naquela casa enorme, que apesar de ter milhares de distrações, durante todo esse

tre experimentar os trajes e escolher, foram muitas horas. A consultora de guarda-roupa, contratada diretamente pelo meu marido, certificou-se de que eu comprasse tudo, desde vestido

ele saiu para carregar as sacolas, eu lhe disse que queria dar uma volta pe

do colar idêntico ao que minha mãe ti

redito que finalmente estou vendo você, minha rainha. -Era A

do aqui, Ale? -pergunt

aixar o rosto. Ele a entregou a um monstr

..

rotinho, mas prometo tirá-lo daquela casa, apenas di

o amava, amava-o mais do que poderia imaginar. Ele era um asiático de cabelos escuros, com traços fortes e olhos c

você, meu amor", res

dos me deixei levar por aquele beijo quente; suas mãos foram para as minhas costas e ele

eu prometo. -Ele me deu um b

timentos cardíacos estavam tão altos que eu pod

a? Temos que ir, o chefe quer q

ando descobri sobre o casamento e, embora ele tenha me enviado cartas dizendo o quanto sem

seus estudos, mãe", pensei, já que

afinal, eu era casada e não queria ter problemas c

me buquê de rosas negras. Fiquei muito assustado quando as vi

erido mari

s tão desagradáveis. Se ele queria brincar comigo e me tratar como lixo, por que havia se casa

fundamente quando Mari

sos amigos já começaram a chegar

um dos vestidos que eu trouxe? -perguntei quando percebi que as

estido e esses saltos, ele q

ando em suas mãos; era um vestido amarelo ho

perguntei confusa. Não entendia por que ele tinha me feito c

ens estritas e é me

cabelo e fez um coque estranho e, embora eu tenha insistido para que e

ponto de controlar a maneira com

tarde e que Dylan odiava atrasos, então, sem ver como tinha fica

vador, mas minha querida cunhada disse que

ara mim; alguns com escárnio e outros com pena. E Dylan, que antes de me ver estava so

ylan veio até mim, irritado, e me agarrou

? Você quer me fazer de bobo, não é? -

Solte-me, você está me machucando"

palhaço! Está

anto me soltava com raiva de seu

e daquele jeito, ele me tratou como uma louca na frente de cerca de quinze pessoas. Rea

rendo para todos na festa e jogando objetos por toda parte. Eu esta

Margarita, a empregada, entrou

-Ele tocou meu o

u disse

cê descansasse com ele e ajudasse a banhá-lo. Ele não quer que ning

ustração, percebendo que ainda

e eu irei. -Minha voz esta

orrível, na verdade, até senti um pouco de riso da minha aparência, mas

o do meu querido marido, com as

-perguntei, com

de Dylan foi ouvida d

que eu tinha da mulher e da criança, uma pergunta saiu invol

ei minha boca instintivamente quan

ns segundos com os olhos br

es. -Ele olh

abraçá-lo para confortá-lo. Eu não sabia que o monstro de

roupas? -perguntou e

-Eu dei de ombros, m

udou de triste para irrita

se tudo o que precisava. -El

o meu quarto. Não sei onde dei

o quarto. É óbvio que elas deveriam tê-las trazido para cá, já que é aqui que você vai

Marguerite, a pobrezinha deve est

as das minhas roupas, afinal, sou seu marido

ável andar com aquele vestido. Dylan me disse on

va quase até os joelhos. Embora não fosse possível ver, porque

um banho se quise

za, já que tinha dormido naquele quarto na primeira noite. Depois de tomar banho

pronto, vou aju

o comecei com a camisa, seu traseiro nu causou um arrepio na minha espinha. Apesar de t

udá-lo a entrar na banheira e, com muito esforço, eu o fiz, depois me

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