Original Sins
s moravam em uma casa imperial, em uma área nobre de Seattle. Alay ch
O VOU ME CA
ente - Obrigado por contar, Heloise, me poup
andava de um lado pro outro, n
cia Benjamin, e eles e
la desde então! - Pedro revirou os olhos - Eu me le
- Avisou, naturalmente - Pablo virá dep
vou me casar com ele. Eu não
o. E eu não vou ter pena de você se me envergonhar perante a ele.
s leve que achou, era branco com rendas. Disparou portão a fora, decidida. Fugiria, encontraria um emprego, Henrique poderia lhe ajudar. V
ominante era a da lua cheia. Ela passou a mão na grande de cabe
? - Perguntou, emer
s uma mão no peito, recuando - Desculpe, eu
exta-feira, se não fosse sua exas
ntou, o medo sendo su
a voz era irônica, enquanto
a um anjo. Pablo tinha os olhos esverdeados, era forte, pálido, e o cabelo era cur
ara casa. - El
ou indo embora. - Ela
o seja to
a a segunda vez que a acusava
- Pediu a Heloise, no por
não entrega-la, senhor
palitó e a obrigou a voltar pra casa.
Alay - Vai ser minha mulher, Alay. - Avisou, fazendo ela estremecer - Fique be
isitou Alay para lhe tomar as medidas e começar o
er não. - Coment
ainda assim será minha mulher
ou a usar um de seus melhores vestidos . O noivado del
rou - Você não me ama, não me
sperei uma vida inteira por você, Alay. Será minha daqui a 30 dias, e ningué
ovelos. Alay se empenhara nele. As palavras de Pablo lhe martelavam a cabeça. Eram palavras apaixonadas, mas não havia nem uma gota
- Chamou do outro lado da porta
la. Ela varreu a sala com o olhar, até que encontrou Pablo
ndo ela chegou nele - Eu tenho algo para vo
aber o que ela iria vestir. O colar era ouro, dourado como o vestido que ela usava. Era como uma gargantilha, que
como agradecer. - Murmurou,
pondeu, tocando o rosto d
rena. Pablo gentilmente afastou Alay, encerrando o beijo. Só ai Alay veio perceber que os convidados em peso batiam palmas. Heloise jazia em um canto, batendo palmas, emocionada. Pablo estava absorto em seus pensamentos, e todos eles se reservavam em um nome. Lorena. Quando Alay