MEU MAFIOSO ARROGANTE 1.0
mem me abraçando forte e sinto algo na minhas costas. Não quero nem imaginar o que isso seja. Tento tirar seu braço de cima de mim mas e
do na cama e vejo ele abrir os olhos. Ele fica um te
ive intenção – vejo ele
é quando vai me chamar assim? – digo
ê é –
meu corpo, até que o maldito cheira bem, além de bonito é cheiroso, pena que é arrogante. Após finalizar meu banho, minha higiene
digo ao me sent
unhadinha – ela
s já voltamos a fase de não me olhar. Aposto que ele ia me
e dai ele precisaria se mudar – ela rir novamente – acha que nós duas juntas da
bom ter uma co
é tão ruim assim? - ela perg
ando chega já estou dormindo ou quando acordo ele já saiu – minto porque ela es
viram – Diana diz
stá aqui – digo sem gr
egurança do que no dia do anterior ao redor da casa, estranhei mas não perguntei nada. Passei o resto do dia sem ter o que fazer, a casa era enorme e eu já tinha visto todos os cômodos,
ssim que ela ate
te ligar, que tal saímos para fazer comp
ima ideia – d
apenas meu celular. Desci logo em seguida e pedi que João
ermissão para sair de
ordem? – pergunto – Não, já se
nem meu segurança
om o papel de marido, ainda quer me
lá fora, por isso ele qu
e quer me manter
o que você e
irônica – diz para seu chefe que
segurança chamar e d
merda de ordem. Me troco e ao invés de ir para meu quarto vou para o quarto do Dante e lá me deito com a cabeça no travesseiro que ele passou a noite. A cama toda tem seu cheiro e não sei por qual motivos eu vim me
delicioso que comi ate passa mal. Como tinha ordem de não sair de casa passei o resto do dia assistindo uma série que encontrei na Netflix La reina del sur esta mais para novela mexicana mas bastante empolgante. Cont
bre mim porque Otto além do meu segurança parecia uma fofoqueira, cada passo que eu dava ou cada coisa que fazia meu marido seria informado. Um belo dia acordei com u
ressão de que esse é o meu quarto – droga Fernanda,
to provocando – e como você nunca volta achei que não se
são todas ig
em melhor – cont
as de camisa – comprei um apartamento para você lá, também já providenciei um celular novo para você e o cartão para se alimentar – concordo com a cabeça – s
oder sair? – p
mas sim – ouço o barulho do chuveiro.
la, não vou levar nada que apareceu no closet, pelo menos lá eu levaria uma vida diferente daqui. Quando desço vejo Otto em sua posição de sempre que
? – pergunto ao Otto
conta do nosso último encontro, desde a noss
e e vou até lá dizer tchau, não sei
uço ele mandar entrar, coloc
ele me olha com aqueles ol
coração, vou saindo e fechando a por
r para ele e sinto seu
– ele toca meu rosto com um carinho leve quase imperceptível, seu dedo
lábios e sinto algo lá embaixo em mim esquentar – Deixe eu ir, Otto está
ele diz e sorrir com
para trás e vejo Dante na janela do escritório olhando em direção do carro. Viro e entro querendo sair logo dali. Eu não posso está começ
nchegante, espaçoso e uma vista incrível para o centro de Nova Iorque. O filho da mãe até que tem bom gosto, afinal
– seu chefe se livrou de mim mais rápido que
hora está pensando –
té a varanda, porque não sei o que me deu mas algo me incomodava – pode ir e
mesmo longe Dante est
ter livre arbítrio poré
a sua segurança aqui – Otto diz todo at
u me cuidar e mande le
de de
ro. E pelo que Otto me disse na viagem a faculdade era bem pertinho daqui que eu poderia ir até a pé, fiquei contente. Po
im – digo e cheiro o traves
fico ali pensando no