MEU MAFIOSO ARROGANTE 1.0
comanda quando recebi a ligação do meu segu
ergunto irritado e me
o vai tratar sua esposa assim? – dou
u a noção do
foi há um psicólogo, tem noção um psicólogo – Chora? Foi a única coi
er que eu f
omo um verdadeiro Howard –
er o qu
porque aqui eu poderia vim em paz com ela sem preocupação com a minha família, principalmente com meu pai. Ele não me vigiad
não comia, não saia do quarto e que andava chorando. Passei o restante da noite em claro, pensativo em como resolver essa situação. Quando acordei avistei uma mensagem da minha irmã dizendo que iria na minha
o corajoso que estava querendo rouba nossa carga e quando eu descobrisse me vingaria a sangue frio como sempre. Quando cheguei fui direto para casa ond
itado, mas não mandei que chamasse, hoje viria com meus olhos como é seu dia na casa, se caso ela não aparecesse durante o dia aí sim pr
parecer? – ou
madinha? – pergunto fi
Preciso da minha Sisa – paro de comer minha comida – a mulhe
a – digo porque vou mandá-l
ela bufa – não aguent
está sozinh
está chorando e me controlo para não olha
e e ela ousa bater
te ela está se sentido sozinha, mas ela sempr
a Iorque semana que
essa garota faz
em as perguntas porque não comparece comigo nos eventos tenho uma desculpa plausív
igo, porque casou então? – Fe
se levantar – Desça para o jantar minha irmã e minha
difícil assim ser casado comigo? – aquela per
almoço para Fernanda porque ela mal sentou na mesa e saiu aos prantos, mas ela voltou dizendo que minha esposa estava dormindo, estranhei pois ela já
orque eles estavam nos atacando dessa maneira ou porque queria rouba no
atendo o núme
. – o homem da outra linha diz – sou eu Paollo – Paollo? Mas que merda era essa? Porque ele voltou? Ouvi dizer que Arturo estava de
a mulher – digo. Afina
o casamento ainda – sou surpreendido pois ninguém sabia d
o – afinal não tenho nada pra falar com você
u amigo porque vou fazer Sicíli
o da última vez – devolvo a ameaça – toque em um fio de cabelo da minha
az
trair, não, não podia ser eu logo saberia, confrontaria Helena, porque se Paollo sabia que meu casamento não tinha sid
o e em seguida el
gura sua arma olhando
o está d
diz – e agora?
na ligação que fiquei intrig
ão consumei o casamento ainda – Bati na
abe disso temos u
de Fernanda, ele me ameaçou – digo pensativo – ele não vai fazer
ua esposa desde do dia que se
possível – digo pois foi a melhor hora
sobre isso? – O
guns segurança.. – digo
sabe e qualquer um
teria coragem de voltar, eu deixei bem claro para ele q
ara te prejudicar, sendo que você deixou claro sobre a m
ele até no infe
ai já reunido tod
Fernanda até ela partir. Tomei outro banho e me preparei para esperar meus pais que chegaria logo. Precisava urgente contar as novidades para meu Dom e ele esclarecia minha mente. Assim que eles chegaram Dian
o casamento? – pergunt
respondo enchendo do
com a chegada da sua espo
mundo que seja da mesma ideia
om a menina filho – ag
uco. Claro que eles não saberia que eu só
as coisas com
e uma notícia desagradável tenho que lhe dar – falo a
e not
llo Mo
iz? – meu pai pergunta
gou me afrontando dizendo que e
á reforçou
ue desliguei – respon
ter que caçar novamente
ar Fernanda da cid
ha mãe diz levan
ara estudar já que o Morelli havia dito que ela queria isso – já que
ncor
e Diana tenha que
irão para a ca
também para meu apart
Cer
i para eles se prevenir também. Quando estava quase mandando Lídia chamar por elas ouço as risadas delas no alto da escada mas não olho, prometi para Helena que j
logiar minha mulher. Minha mulher? De onde tirei isso?
hor Howard – s
sa noite ela estava linda igual no dia do nosso casamento, não posso dizer que Fernanda não é bela, ela tem os cabelos escuros e ondulados, sua pele branca, seus olhos são
fogo a me queimar, não sei se é de ódio, de raiva, não faço a mínima ideia. Ela
– ela diz quebr
– minha irmã peg
Diana do seu outro lado e meus pais de frente para elas. O janta estava correndo tudo bem e eu não via a hora de sair de
o Fernanda travar – posso Dante? – o que eu diria? Se falasse não
la. Nunca olhei tanto para minha esposa como hoje. Droga! Quebrei a promessa que
olhando para min
eguimos para sala de estar onde Fernanda mais uma vez sentou do meu lado e tive que pegar em sua mão, que não havia reparado mas estava pintada de um cor bem simples e clara. Sua mão era macia e com os dedos fin
a? – meu pai pergunta e vejo os olhos
e com outro sorriso
está acha
o não podia está realizando meu maior sonho –
z com meu filho – minha mãe
vez ela respond
rdeiros q
os agora – olho a lembrando da nossa conversa – e ela t
to no momento es
i dizer – mas eu quero um neto – afirma
iso descansar – digo e vejo meu pai se levant
inha mãe diz e se despedi de Fernan
u souber que está perto daquela ga
sado pai tudo
ito precisa ter dentro da má
retruco e ouço
já que minha cunhada resolveu ficar – ela diz olhando para min
z e sai sem se des
não vou poder ir para meu apartamento e teria que me virar po
e fingir aparência.. claro que vamos dormir em quartos separados Lê… - fiquei ali conversando com ela – Lê você comentou sobre o meu casamento com
no meu quarto e vejo um amontoado de coberta na minha cama e estranho pois não dormir aqui recentemente e provavelmente Lídia teria arrumado. Aprox
o Sch
dormir em outro quarto. Essa ragazza perdeu totalmente o juízo
erá que ela escutou minha conversa? – mas se preferi posso sair daqui – ouço ela se levantar e deixan
isa, você f
invadi seu es
de dormir em outro quarto – falo
nte, para você não querer ficar perto
car em você mimada – reafirmo o que já havia dito an
fez essa garota mudar de ideia? Vejo ela se deitar novamente e se vira de costa para mim e ela t
ndo dormir mais por um bom tempo não conseguia com aquele ch