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Lazurd_

Capítulo 2 Azul é a cor da arrogância

Palavras: 1661    |    Lançado em: 14/10/2023

kru

ganhando vida, e o murmúrio de conversas e risadas, que parecem ecoar na minha cabeça. Sinto um arrepio percorre

o no chão, e seus olhos prateados me observam com curiosidade. Suas íris e escleras prateadas fundem-se numa únic

peça cruel. Apenas podemos procriar com nossos kichi, nossos parceiros de alma, que são incrivelmente difíceis de encontrar. Uma misterios

dar à luz filhotes fêmeas as manteve vivas, graças a um remédio raro, encontrado apenas nas montanha

luz, nosso povo se deparou

ós possuímos pele azul, desde os olhos até os cabelos e os rabos, a criança nasceu com uma pele roxa, quase púrpura, cabelos negro

le roxa, mas seus cabelos eram prateados, brilhando intensamente à luz, c

era menor, quase anormalmente pequeno. Contudo, ao olhar mais de perto, percebemos uma deformidad

e de tom misto, azul e púrpura, assim como seus olhos, cada um de uma cor diferente. Seus cabelos t

tro macho, pondo fim a qualquer esperança de nascimento de fêmeas. Essa criança nasceu completamente r

de Mestre. O curandeiro relacionou esses nascimentos incomuns a características desconhecid

s devido às suas características peculiar

ao relento, sem comida ou água. O curandeiro, ao tomar conhecimento, encontrou-

dade de cuidar das crias, uma tarefa árdua, uma vez que os

m concebido outros filhotes com seus companheiros ou substitutos,

certo, e o ódio em relação nós só aumentava. Mesmo tão

emergiram da nave. Os fulks eram criaturas ancestrais, com corpos esqueléticos, cabeças avantajadas, desprovidas de olhos e com garras no lugar das mãos. Suas bo

a da terra lazurdiana e era usada como combustível em épocas de chuva, quando a lenha se

egurando uma criatura: uma fêmea de outra espécie. Ela tinha a pele branca, dois braços e duas pernas, era pequena e magra,

s feromônios dela, que os levavam a crer que eram c

que mais de duzentos guerreiros permaneciam sem parceir

rdianos, com a expectativa de que

ante dois anos, não foi estabelecido o vínculo que geraria uma prole. Apes

próximo ao líder da aldeia. Para evitar tumultos, aprenderam que essas fêmeas eram difíceis de vincular, e decidiram qu

, disponíveis para que as fêmeas fizessem suas escolhas. Esse grupo passou a ser chamado de "firnet," que sign

omposto por mim e meus irmãos, os quais, como eu, eram considerados criaturas indesejadas por esse p

firnet sempre era rejeitado pelas fêmeas, o que era uma vergonha, j

so redor deixassem claro que nosso próprio povo nos odiava. As fêmeas humanas, quan

cabelos, olhos e um comportamento intolerável e cruel. Isso tinha alguma relação com a exigência do

o dia inteiro reclamando em sua língua estrangeira, e alguns machos tentavam aprendê-la, mas desistiam rapidamente. Elas em

s Rucof, o curandeiro, sempre nos forçava. Ele foi quem cui

ido a idade necessária, e, sinceramente, não suportávamos mais as provocaçõ

irmão, Kaleb, e b

. Ir embora, bem longe. E

irou e olh

m quero, mas você sabe que viver

mais fortes do que a maior

go ao qual me refiro. Você sabe o q

ma fêmea, e, mesmo que não tivéssemos uma, o feromônio emitido p

e ele estava certo. No entanto, por

usão. Você conhece o quanto ele é insensato, p

. Levantamo-nos juntos e caminhamos em direção à aldeia, ignorando os

s gritos e grunhidos. No meio de uma briga, Chacal e o idiota do Lem

forte, seus rabos chicoteavam o ar como lâminas afiadas, e seus pelos se tr

bo. Apertei os dentes, minhas presas machucando meus lábios, ciente

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