Lazurd_
kru
ganhando vida, e o murmúrio de conversas e risadas, que parecem ecoar na minha cabeça. Sinto um arrepio percorre
o no chão, e seus olhos prateados me observam com curiosidade. Suas íris e escleras prateadas fundem-se numa únic
peça cruel. Apenas podemos procriar com nossos kichi, nossos parceiros de alma, que são incrivelmente difíceis de encontrar. Uma misterios
dar à luz filhotes fêmeas as manteve vivas, graças a um remédio raro, encontrado apenas nas montanha
luz, nosso povo se deparou
ós possuímos pele azul, desde os olhos até os cabelos e os rabos, a criança nasceu com uma pele roxa, quase púrpura, cabelos negro
le roxa, mas seus cabelos eram prateados, brilhando intensamente à luz, c
era menor, quase anormalmente pequeno. Contudo, ao olhar mais de perto, percebemos uma deformidad
e de tom misto, azul e púrpura, assim como seus olhos, cada um de uma cor diferente. Seus cabelos t
tro macho, pondo fim a qualquer esperança de nascimento de fêmeas. Essa criança nasceu completamente r
de Mestre. O curandeiro relacionou esses nascimentos incomuns a características desconhecid
s devido às suas características peculiar
ao relento, sem comida ou água. O curandeiro, ao tomar conhecimento, encontrou-
dade de cuidar das crias, uma tarefa árdua, uma vez que os
m concebido outros filhotes com seus companheiros ou substitutos,
certo, e o ódio em relação nós só aumentava. Mesmo tão
emergiram da nave. Os fulks eram criaturas ancestrais, com corpos esqueléticos, cabeças avantajadas, desprovidas de olhos e com garras no lugar das mãos. Suas boa da terra lazurdiana e era usada como combustível em épocas de chuva, quando a lenha se
egurando uma criatura: uma fêmea de outra espécie. Ela tinha a pele branca, dois braços e duas pernas, era pequena e magra,
s feromônios dela, que os levavam a crer que eram c
que mais de duzentos guerreiros permaneciam sem parceir
rdianos, com a expectativa de que
ante dois anos, não foi estabelecido o vínculo que geraria uma prole. Apes
próximo ao líder da aldeia. Para evitar tumultos, aprenderam que essas fêmeas eram difíceis de vincular, e decidiram qu
, disponíveis para que as fêmeas fizessem suas escolhas. Esse grupo passou a ser chamado de "firnet," que sign
omposto por mim e meus irmãos, os quais, como eu, eram considerados criaturas indesejadas por esse p
firnet sempre era rejeitado pelas fêmeas, o que era uma vergonha, j
so redor deixassem claro que nosso próprio povo nos odiava. As fêmeas humanas, quan
cabelos, olhos e um comportamento intolerável e cruel. Isso tinha alguma relação com a exigência do
o dia inteiro reclamando em sua língua estrangeira, e alguns machos tentavam aprendê-la, mas desistiam rapidamente. Elas em
s Rucof, o curandeiro, sempre nos forçava. Ele foi quem cui
ido a idade necessária, e, sinceramente, não suportávamos mais as provocaçõ
irmão, Kaleb, e b
. Ir embora, bem longe. E
irou e olh
m quero, mas você sabe que viver
mais fortes do que a maior
go ao qual me refiro. Você sabe o q
ma fêmea, e, mesmo que não tivéssemos uma, o feromônio emitido p
e ele estava certo. No entanto, por
usão. Você conhece o quanto ele é insensato, p
. Levantamo-nos juntos e caminhamos em direção à aldeia, ignorando os
s gritos e grunhidos. No meio de uma briga, Chacal e o idiota do Lem
forte, seus rabos chicoteavam o ar como lâminas afiadas, e seus pelos se tr
bo. Apertei os dentes, minhas presas machucando meus lábios, ciente