Marcas Do Passado: A Redenção De Kairus O Mafioso
amento. Passaram-se sete anos e eu continuava procurando um jeito de alcançá-lo. Agora ele ocupava o
nos becos sujos e nos cantos mais sombrios. Enquanto a maioria dos habitantes se recolhia em suas casas, eu costumava agir discr
to permanecia oculto sob um chapéu de aba larga, e meu passo era silencioso como o de um felino, porém, minha presença ti
ro onde nossos negócios seriam conduzidos. Atravessei a névoa crescente e fui recebido por
rasado. - disse ele co
i. - respondi com calma, sabendo que minha pontualidade, ou a
apenas por uma lâmpada fraca pendurada no teto. As sombras dançavam n
onato, o líder da Mão de Prata, que estava à minha espera. Seus olhos esta
ua voz grave ecoando pela sala. - Você sempr
ioridade, Donato. - respondi
gócios ilegais. Era um acordo que envolvia drogas, contrabando e dinheiro sujo. Donato sabia que pod
único movimento em falso poderia desencadear uma guerra de gangues, e nenhum de nós estava dispo
ara nos retirar, as portas se abriram abruptamente, e um homem
e gritou. - Vo
entanto, não sabia onde havia errado. Eu não estava disposto a me render tão facilmente. Com um movimento rápido, desviei
avam as paredes, e o cheiro de pólvora encheu o ar. Foi a experiência que havia me man
Donato estava caído no chão, ferido, mas vivo. Marco estava de pé,
s. - disse Donato, tossindo sangue e
Donato. Não era do meu interesse que ele morresse ali. Afinal, a morte só
mistério me envolvia novamente. Eu era um homem misterioso, temido por muitos na cidade, como também era um home
s sombras, sempre um passo à frente, sempre um homem misterioso a ser temido. Era assim que eu sobrevivia n
bandonado não passaria despercebido pelos olhos atentos da cidade. Sabia que te
amos em meu refúgio secreto, onde a escuridão era uma aliada consta
ente. - disse Marco com uma expressão
migos agissem com tamanha audácia. Alguém estava tentando me atingi
, com minha voz repleta de determinação. - Quero s
emboscada na sala escura. A Mão de Prata tinha seus próprios inimigos, rivais
a", era mencionada em sussurros pelas ruas da cidade. Dizia-se que ele era um mestre da manipul
es valiosas e encontrar qualquer pista que nos levasse ao culpado. Fomos aos
nossos contatos sussurrarem em nossos ouvidos. Cada pista nos levava
do algo grande. Rumores de uma guerra de gangues iminente começaram a
grande ataque contra a Mão de Prata, e o objetivo era eliminar-me de uma vez por todas. Ele via
, e preparamos uma defesa meticulosa. Sabíamos que O Sombra não hesitaria em us
mpo diria se eu emergiria vitorioso ou sucumbiria às sombras que me cercavam. Marco e eu iriamos em um galpão abandonado que