Meo Ceo Controlador
is biológicos. Até hoje, não sei o motivo pelo qual minha mãe me
o? Essa pergunta ecoa na minha mente diariam
este orfanato tem sido o único lar que conheço. Não tenho ninguém no mundo que compartilhe meu sangue. Se minha mã
idado que uma criança merece. Passei por situações terríveis com algumas das tias. Já fui mal
ainda permanece, e parece nutrir um ódio especial por mim. Nunca entendi
a machucar os outros, especialmente uma criança indefesa. Essa tia, em particular, é
hos que ainda temos um teto e comida. Não temos apoio do governo, e, à medida que fui crescendo,
erer, vi algo suspeito. Estava escondida e observei a tia que me odeia receber dinheiro de um casal. Logo depois, eles saír
m a sorte de serem adotadas. Sempre observo as famílias que vêm, esc
algo de er
ente: quando alguém vem ao orfanato interessado em adotar, eles sempre esc
não consigo entender por que eles parecem me ignorar. Será q
econceituosa
cor, nunca encontrei uma família que me quisesse, que estivesse disposta a me acolher de verdade.
a nos estudos, e sei que eles se esforçam para nos oferecer um futuro melhor, sem esperar nada em troca. A professora Fabiana, em particular, tem
ma ONG. Fico pensando no que significa uma ONG de verdade. Se mais pessoas fossem altruístas,
a universidade e conseguir um bom emprego, algo que me traga satisfação e orgulho. Para mim, adq
apoio. Se não fosse por isso, nem sei onde estaríamos. Talvez nas ruas, vivendo
por estar protegida aqui, mesmo com todas as dificuldades. Temos uma televisão, mas as
ando seus próprios grupos e me excluindo. Algumas são mais velhas, outras mais novas, e até aquelas que têm a
anto desprezo. Será que e
zes me pego pensando se é por causa da cor da minha pele, como se ela criasse uma barreira in
ente, e sei que ela é recíproca. Talvez seja essa conexão
aos seis anos, e sei que muitos casais preferem adotar bebês, mas ainda assim, ele continua aqui, assim como eu.
de mim quando chegar à maioridade. Para onde irei? A ideia de ser expulsa do abrigo me aterroriza. No entanto, meu
os para outra instituição, como já ouvi falar. Eu não quero perder meu amigo, muito menos a pessoa por quem
cuida de mim com tanto carinh
nda! Como você
nto um pouco envergonhada, mas seu jeito doce me conforta, me faz se
arias de algumas crianças. Chamam-no de "extraterrestre" por ser magro, e no passa
outras meninas o ignoram, eu o vejo como o mais bonito
atou de forma diferente por causa da cor da minha pele, ao contrário de
s, ainda assim, mantenho a esperança de construir uma vida fora daqui. Enquanto
s que deveriam nos proteger. No entanto, Nicholas nunca me desres
e de mim. Se minha infância foi complicada, agora,
nde? Está tudo bem com você? - pergunta Nicholas, tir
te amo, Nicholas. Você é verdadeiramente único, a única pessoa que se preocupa comigo. Não consigo imaginar minha
, visivelmente constran
le, e o pensamento de tê-lo longe no futuro me assusta. Não e