The Villains School
en
deixada aos pés da cama. Eu sabia que tinha me metido em algo grande de
rald lá fora e acabar não com um, mas todos os ossos quebrados me ma
rcerem e seu peito afundar de um jeito pesado. Ansiedade dominava meu corpo de
quarto me denunciasse aos outr
eu iria direto
a
trar com Hal por aí. Sai direito pela frente, passos ágeis em direção ao muro, desaparecendo na escuridão da noite nublada e sem luar. Olhei para trás, conferindo se não tinha sido vista ou seguida
que eu pudesse ligar a lanterna do telefone e iluminar o caminho. Afastei o le
al. O asfalto estava bem plano, e macio, o vento frio soprou e dancei com a moto na pista,
era uma
*
eta. Tudo que meu inocente namorado sabia, de uma pequena mentirinha contada por mim, que eu
reservada no balcão, próximo ao palco enquanto a banda tocava Crazy de Aerosmith. Thomas
para beber um go
mana que vem. Podia tentar escapar
r perto. Meu namoro com Thomas era um verdadeiro segredo. E se meu pai desco
eu rosto na curv
í... _ ele sussurrou malicios
falamos sobre i
há de errado?_ ele resmun
e conhecer melhor antes de deixar isso acon
umor por minha resposta. Mas deixamos o
m mais, Nahí! Vamos embora
meus pais resultou em uma nova amante de Rock clássico. Conc
*
de fora da república qual ele morava. Mas meu humor tinha se tornado ác
ando cético antes de a
ue fo
le lugar e das músicas. Não fi
ue eu não cur
porta do carro e salt
caria, e eu ainda faço o esforço de vir até aqui. _ bati a porta do carro e and
o. Voltar e correr o risco começar uma briga com Hal resultaria em algo pior d
a
, com a boca escondida atrás das mãos fechadas
guma coisa. Se aproxima
e assim. Você sabe quem ela é. Ela não ia confiar em mim nem se andássemos de mãos
uieto, Harald!_ele tentou me fazer me sentir descon
Me levantei da cadeira do escritóri
N
escorregar pela mesa metálica da sala p
stava de me presentear com livros raros ou que ainda estavam sendo escritos pelos meus escritores favoritos. O
iso sutil, erguendo meus olhos
agunçado. Está vent
ladino vendo o brilho no o
ver isso! _ o guarda na porta segurando um fuzi
ta na cadeira dura e metálica_ Tem sido mais rápid
Não falo com ela desd
ois?_ ri coçando o queixo sem graça. _ Ela nã
eza que ela sente sua
morrendo com câncer... _sussurrei baixo ficando novamente rí
as para tentar me consolar _ Okay! Vamos m
da mais frio e cruzei o
Na verdade, nunca nos falamos. Não é nenhum problema para mim! O vi da janela... Diga a tio Carl para
_ meu pai riu coçando a cabeça._ Aliás, Carl
guarda avisou e no
visita. _ maneio a cabeça e meu pai sorriu com a palavra "recreio". _ Eu sabia
casse solitário. _ meu pai r
omo os outros presos aguentam qua
ça em negativa. Me levantei, pegando o
depois pai
da borbo
o a abriu. Mais dois guardas
a
criança, mas eu ainda tinha medo. Ela tinha ficado ainda mais dura na queda desde a última ve
o e me olhando cética_ Tome cuidado! Se precisar d
foi, e fui empurrado de volta para minha cela. Alguém assobiou, faltando com respeito com mi
te se estava preso ou não. A Irmandade do Pesadelo nunca a deixari
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