Barreiras do Coração
e um pouco sobre a pele. Mas as crianças não pareci
com bolas na mão ou nos pés chutando
uia se enturmar nas brincadeira junto dos outros, ac
teado já bagunçado das tentativas do garoto em permanecer na brincadeira com os outros, suas roupas estavam amarrotada
o menino que era bem menor do que os outros já de sua idade,
resfriado com apenas uma brisa gelada e para isso evoluir em uma febre não custava muito. O que já causou muitos quase ataques de pânico para sua
aguentava correr muito e por esse motivo muitas vezes precisava ficar sentado ao chão por falta de respirar ou cansado demais. O calor acabou fazendo com que isso p
u interesse e por isso o que era para se formar um castelinho era apenas um amontoado de areia. Seus olhos meio azulados acompanhav
conta da luz do sol tentando encarar o outro menino maior que agora estava ao seu lado.O acompanhando com o olhar quando ele se abaixou com os joelhos
outros? – perguntou se a
ados em algo que parecia ser um topetinho antes. Andreas abaixou o olhar
tando a juntar mais areia deixando um pouco mais
já está b
pouco para o lado, juntando a bochecha vermelhinha ao ombro de leve – mas e
cio se formar entr
abalho. Nem ao menos sabia realmente fazer um castelo sozinho, a última vez que teve fez um tinha sido com sua mãe mas ela havia ido trabalhar naquele dia e estava com a sua avó, mas ela estava longe
as, ajudando a subir a areia que caiu de volta a
? – perguntou o menino fazendo
seus lábios mais animado po
– Andreas disse com um meio sorriso se
ço para o outro
grandões. – afirmou sorrindo para o outro se juntand
ongo sorriso, olhos brilhando imaginan
tamanho! Se eu tivesse um banquinho poderia fazer
dicar o tamanho que o c
s brilhando cheio de admiração. O olhar inocente e admir
um assim? – questionou cheio de esperan
lta com calma encarando a areia em vo
e pe
lhar um outro que queira chegar para brincar também. – disse também
em fazer um castelo bem bonito, coi
e não demorou muito até que outro garoto lembrasse da dica de seu pai em adiciona
ia quando passava as mãozinhas sujas de areia nas roupas de tecido cla
o com o outro maior o que poderia ser mais feito
adicional ou alguma coisa mais normal para se fazer formas, aquilo não havia uma forma de castelo para os
tentar e aproximar. Tinha uma criança e outra que se aproximava para chamar o outro garoto para voltar a brincar com eles, m
olta não importavam
ida soaram altas fazendo o garotinho virar a cabeça rapidamente e ve
chegasse perto falar, apontando todo animado para o montinho de areia – é um castelo de guerra,
s – afirmou Inês com um leve sorriso olhando para os d
bertamente tendo que se levantar da areia
, ficando de frente. Deixando assim com que ela percebesse que até em seus cabelos havia um pou
, diretamente para o outro que se aproximou tam
hora. – respondeu ed
tentando tirar a areia de seus cabelos, percebendo o quão quente estava sua cabeça, t
sua mãe vai chegar mais cedo hoje. – contou vendo
u? – perguntou
precisa ir para poder arrumar as coisas para ela e te d
os dedos de leve. Mas sua atenção foi para o novo colega atrás, ficando um p
podemos ficar nem
para ficar, ele normalmente após ficar sendo ignorado pelos outros acabava muito
m dar um tempo a mais para
nas outras coisas que ainda tinha que f
pode brincar novamente! – o garoto disse novam
erguntou Andr
r alguém querendo brincar com ele e agora planejando até mes
amanhã certo? –
pedintes, segurando sua mão com mais força en
a mais velha que se sentiu com o coração mole
– afirmou com
s lábios pequenos, mostrando a falta de dois dentes no int
de novo? – perguntou animado n
. no começo da tarde –
a gente conseguir fazer maior e mais bonito que esse! Assim
s apressando o mais novo qu
ximando mais da avó segurando sua mão
ara o ruivo que começava
m antes de outros três garotos se aproximarem correndo falando com ele por um momento antes de v