Casada com o Dono do Cartel
A NA
terno disse meu sobrenome. Eu o olhei
m, s
meu chefe, Nikolai? - Eu
gora, estou sozinha e com o coração partido... Em breve estarei com um desconhecido, que tentará ir pra cama comigo a todo t
Si
mo Nikolai. Ele quer uma esposa troféu, e está disposto a gastar com isso. Eu pareço ser a esposa troféu perfeita. Os negócios do meu pai serão super beneficiados com esse cas
i para o lado de fora, enquant
o carro, vamos em u
os tipos de vestido que imaginei. Um específico
se. - Ele logo n
oja se aproximou, Otto o olhou de cima a baixo. Se seu olhar mo
udá-los? -
moça vai sair com o noivo no restaurante Palácio hoje. - O homem sorriu. - O preço não imp
ocê, com esse corpo, garo
elho, de comprimento midi, uma fenda lateral enorme e as cos
o e toquei no tecido do vestido, tão macio que parec
uma luva. Vamos ao provador, querida. - Ele disse eu o acomp
oquei o vestido no corpo e arregalei os olho
o atendente. Saí do provador e ele c
nas sorri de forma educada. Ele veio até mim com as mãos p
ai gostar? - Questione
uerida. - Ele riu e eu também. Subiu o zíper em minhas costa
escolha. - Olhei para a parte
aplaudiu ao me ver. Eu dei graças
, tomei banho de ofurô, fiz massagem, máscara facial de não s
jado de cristais, a bolsa era per
e encontro com Nikolai. Nunca estive tão linda
virta-se. - Otto
inderela. - Ele segurou minhas duas mãos e u
ivirta-se com meu chefe e tire o mau humor dele na base da sentad
perando aquele homem. Eu já o vi por foto: Lo
m instante, mas eu me lembrei que esse homem me roubou do garoto que gostava e fechei a cara. Ter um relacionamento com um príncipe encantado parece bom
-me de cima a baixo. Ele sorriu de
treguei minha mão. Ele aproximou minha mão de sua boca e enquan
chamada de princesa por um homem desse fez meus joelhos virarem gelatina. E eu odiei isso. Fo
orriso canalha no rosto. Ele me ofereceu
le abriu a porta para que eu e
Ele soltou uma risada anasalada, enquanto dirigia com apenas uma das mãos. Apoiou
que saio com um
ficasse inseguro, Elena. Estou ans
ra frente, dirigindo. - Devo ser carinhosa com você? Eu não sei o que fazer. Estou puta com você mas ao mesmo tempo, t
il pra você. Eu nunca a forçarei a nada
arcado e eu nunca sequer saí com você. Finja surpresa, chore, me abrace, faça
rando tudo isso. - Ele virou o rosto finalmente para mim.
u um olhar para nossas mãos agora unidas, enquanto um sorriso lateral surgiu em seus lábios. Senti meu sangue sub
bochou. - O que faz quando e
como,
gida. Sem confiança nenhum
Ele sorriu c
fúteis e agressivas. Seja melhor que elas. E mais confiante também... Seu pai te arranjou um casamento co
ante... - Ele me interrompe
az. - Ele piscou um dos olhos
ai, um homem que não conheço, rico pra caralho e que trabalha com negócios duvidosos e il