Um Casamento de Bilhões
ss
iente: adquirir um clube de sexo sem precisar esconder essa propriedade do meu pai. A cada dia estava mais difícil lidar com a chantagem dos
ecia irretocável; sequei os fios de meu cabelo, maldizendo as entradas que começavam a aparecer em minha testa. Quando alguém ba
ha? Teu marido n
ntadoria me assombrava, afinal eu não saberia em quem confiar. Ela trabalhava comigo h
u no meu quarto,
rviria nem como entrada! O que me interessa aqui é:
ntir a experiência. Tenho que ver se vale à pena. O pre
é de bom tom o senhor ser visto
inguém, velha! A não se
o os cabelos platina
apaixonar. Sabemo
ente e volto! Agora para de ser rabugenta, que não foi à to
cha. - Agora se vista, não queremos o senhor resfriado! -
ão queria me envolver com os clientes. Tomei uma dose de uísque para aquecer
echado, de aspecto escuro. Quem passasse por aquela rua, sequer imaginaria o que rolava ali dentro, visto
assoc
o eu pegava o cartão que me daria passagem.
o Senhor Essan M. com isto. Ach
seram que o senhor viri
as conversavam. Eu sabia que o clube era dividido em áreas, que iam desde pista de dança e bar, até quartos onde acontecia sexo grupal. Porém, apesar de gostar de sexo, meu propósito era averiguar as instalaçõ
o e o bar não estava cheio para dar uma conferida no serviço de bebidas. Sentei-me junto ao balcão e pedi o uísque mais caro. De onde eu estava, dava para ver uma área
∞
am
le, as sobrancelhas grossas, o formato do rosto, a barba cheia e bem-feita, cílios longos e os olhos como se tivessem sido delineados perfeitamente. Meu coração pulou um batimento e
der -, me faz aquela mistur
oso homem me analisava. Ficamos nos encarando por uns segundos até que ele abaixou a vista para pôr o copo
aqui. Não sei se fico encantado ou ater
rv estar com minha bebida e eu aproveitei para lamber o excesso de chocolate, que ele fazia questão de colocar. Se até então eu estava em p
! Mas também fico curiosa: por que um homem como você esta
se servind
ve a infelicid
e nossas mães casamenteiras o quan
i mais dois goles generosos e, como ele não falou mais, decidi que era hora de v
tavas tão curio
o povo não esperavam pela m
mais reservado vazio e nos encaminhamos para lá. Sentamo-nos e retomamos aquele beijo bom, de homem experiente e de mãos muito afoitas: com a direita ele me puxava e logo a desceu da minha cintura para a minha bunda; com a outra, ele foi passeando do meu joelho até a minh
i abrindo a sua braguilha e passando minha mão naquele pênis que surgia ali, segurando gostoso e com firmeza. Fiz um carinho, todavia logo estiquei meu braço para pegar uma camisinha na minha bolsa. Cuspi em m
li, naquele sofá, com outros sofás ao redor, com pessoas fazendo o mesmo que a gente, mas, por um momento, eu senti como se estivéssemos a sós. Gozamos juntos, enquanto nossos lábios se beijavam e nossas línguas estavam numa dança, qu
pedi, afinal eu n
sando com outro cara. Sentei-me próximo para descansar
cadê
aos beijos com um homem d
be de sexo, era melhor nem ter vindo! - Encostei o
ia fugir de
cido? Depois de repousar a garrafa de água na mesinha ao lado do sofá, fiz um gesto para Nanda tirar a cabeça do meu colo e ela se virou, deitando-se para o outro lado, recostando-se ao braço do móvel. Levantei um pouco meus quadris, tirando a
a última vez que t