Trinta Dias - Vladmir Mazza

l

aia d

caram na minha família, agora é a minha vez de at

a a menina dos seus olhos e investir o máximo de mim nela. Com certeza não seria a Kimberly já que e

o firme pela cintura e a atraio para perto de mim. Imediatamente o seu perfume me invade e eu me pego fechando os meus olhos para apreciar o aroma adocicado que vem

lha por onde an

Ela empina o nariz na minha direção e enqu

me empurrar e entra pisando duro no Café. De onde estou a observo andar apressada dentro do salão cheio de mesas, porém, poucas pessoas

Os seus cuidados que ela tem com ele. Engulo, tendo a certeza de

claro. No ato, levo o tecido para o meu nariz e descubro que o seu cheiro está nesse pequeno objeto. Respiro fundo o

sas, Artêmis Mazza, eu prometo! Ralho mental

Minha assistente avisa assim que ponho os meus pés dentro do grupo Mazz

m olhar para trás porque eu sei q

m, S

o para vir até

ro, S

ela minha análise, porém, levo uma mão para o meu bolso e resgato o lenço de den

mbrando dos olhos irritadiços

ta invadindo a minha sala e rapidamente

ei. Se

sabe dos meus motivos. Ele também é a pessoa para quem conto quase tudo... digamos que ele é a pessoa que tem as chaves que abre algum

ciso de

uer coi

la é Anne e ela trabalha no

? — Arqueio a

, mas você vai desc

or

mportante para a minha vingança, L

Pensei que já havia al

final dos meus planos, mas relax

quero ter problemas com você sabe q

como controlá-la muito bem. Me d

. — O observo se levantar da ca

. — O meu pai também não precisa sab

Mazza. — Apenas sorrio para o s

*

dep

a que acabara de abrir na porta. Faço um gesto para ele entrar

na minha direção e eu pergunto se ele pesquisou até sobre as gerações d

eu amigo que está atento d

e deixar

mar. — O observo sair da sala e só após el

ocê — sibilo olhando para cada fotografia. Em algumas ela está

mesma cor dos seus olhos, e a sua pele é clara. Me pego suspiran

e logo irei arrancar esse seu lindo sorriso do seu rosto. — Penso alto demais. — Atualmente ela vive com a mãe Victória Summer e ambas es

r

gosto preferido. Como sempre, Lucas nunca falha. Penso olhando para o seu trabalho

us planos! Resmungo e pego o

la,

so de u

*

smo d

io no meu pulso p

tá atr

a no arquivo, Anne Summer costuma almoçar sempre no mesmo lugar. Augustin Samoa, o melhor restaurante de frutos do mar e é t

olhos curiosos na minha direção e devo dizer que imediatament

Não é você quem dita as regras do meu jogo! Rosno men

rocuro manter o controle dessa

puxando uma cadeira, mas ela faz

mas estou esp

nha? Ele não vem. Penso me se

guém e

obrancelhas e puxo a cadeira mesmo assim, me sento e encaro a imensidão de um castanho claro

volver algo. — A garota força um sorriso e eu d

iro o seu lenço do meu bolso e o ergo na sua frente. A compreensão lhe cai no mesmo instante

sensível e isso a torna uma p

o enc

ando esbarrou em mim

um babaca comigo. — Sorrio

cabei descontando em você. — Ela olha para o rel

ele não virá! Ra

o horário do almoço, se quiser posso te fazer companhia. — Seu olhar corre imedi

la fala ficando de pé,

me olha em silêncio por um tempo e mesmo c

que começa

is relaxada. Devo dizer que é lindo vê-la sorrir espontaneamente

tado — comento quando

confessa e é inevitáv

ue

etir, Senhor Mazza. — Fico

cê está

adimir. — Meneio a c

seu e eu a olho dentro dos olhos. Percebo quando Summer prende a respiração e o meu coração acelera violentamente com isso. — Tenha uma ótima tarde, Summer! — sussurr

cidas. Entretanto, me afasto para lhe dar passagem e Summer sai de perto de mim com uma apressa calculável. R