O DELEGADO E A TRAFICANTE
ivíduo do carro, no meio da entrevista para nossa
, corremos até a viatura que está parada a ponto de sair, est
não era exatamente o sonho dele, porém são muitos anos de amizade e mui
ael fala correndo animad
ade atrás do indivíduo que corta os transeuntes d
os outros ca
dade o pneu estourado vai se desfazendo pelo
ma estrada alternativa— Observo, enqua
l praticamente grita de tanta eufo
inha reta, tenta ultrapassar alguns caminhões e não consegue devido ao fluxo
parte, mas o Rafael é bom no volante e ele alcança esse
! — Ele fala apontand
carros… olha ali na frente está l
direito, contudo em uma operação primeiro pensamos na nossa seguranç
demos colocar tudo a perder, principalmente
vo uma informação que recebemos de que está trazendo um c
vai escapar… — Rafael grita
Missão executada com segurança, o carro perde o
e correndo e tenta empreender fuga a pé, Rafael
chão! — Rafael or
meu fôlego já está ofegante e minhas pernas ameaçam
fael fala se aproximando do sus
vinte e um anos, que tem uma Retornamos ao carro, e como informado
egamento? — Pergunto
do aí… — Ele começa a fala
r mal? Eu vou como você quiser! —
, a PRF organiza o trânsito, embora a minha vontade seja acabar com a raça
dos holofotes, a festinha vai começar, ele só sai daqui
o" e tapa sua boca, ele nos olha com de
afael pergunta enqu
erícia, não pode estar machucado— comento
a que vai falar, esse é dos bons nem p
hor! — Ele fala assim que
Ele pergunta com um
l, a Naty me mata assim que eu entrar na cadeia — E
isso? — Pergunto me sentan
máximo de informações possíveis e por fim decidimos
livre, sem processo e sem nada eu vou ser morto pelo crime, o senhor sabe
rar o B.O e quando você voltar a gente vai tomar aquele chopp— Digo sem r
o vou nem voltar aqui! — Ele f
o os gritos pedindo mais uma vez, e ignoro fechando a s