O DELEGADO E A TRAFICANTE

a

uerendo atrasar meu lado, ou querendo me desmerecer por ser

tá focada nos "plaquê", odeio quem chega cheio de conversinha

tipo de gente, sofrer os mais variados golpes, fui traída por pessoas em quem co

principalmente por minha liberdade, muitos conhecem meu nome e poucos a minha face é a

r minha identificação, felizmente tenho conseguido me safar e embora eu saib

eia hora no máximo o carro

o ruim, quem sabia desse corre? — Pergunt

da vez que você vem com essa "dá

ura na estrada e que não está parando ninguém, meu alarme dispara, contudo, tento me co

do radar, olho no relógio e vejo que há um atraso de dez minutos,

surpresa — esse menino foi caguetado, e eu sinto que ele não vai segurar

chave. — Ela responde le

hada no celular e saio, dirijo observando bem cada es

mas sempre que saio do morro troco de carro, roupas e acessórios, enfim, viro outra

vê-la novamente! — Seu Tobias, o p

alho, devo ficar essa semana

e eu sorrio agradecendo, pego minhas

vizinhança constituída em sua maioria por polít

um champanhe e descanso minha mente. Durante esse momento de paz, sinto v

para mim mesma me

s avenidas da cidade, observo os pontos jovens e é in

do que vende, não consigo entender como as pessoas perdem suas vidas p

omo outra qualquer e se há algum mal em tudo isso certamente a culpa

passo quase parando, abaixo o vidro do carro e ouço o ba

o sou de ferro! — Ju

o pegar um voo e ir para bem longe, onde eu possa ser eu, aqui há mu

ira vez isso me incomoda. Sento-me em uma mesa próximo ao espaço de dança, peço ao garç

a discar avisto justamente Amanda entrando com um c

sso sim é novidade! —

eu estava te ligando? — Falo most

minhas viagens para desestressar e não faz ideia da minha vida no morro, quando estou focada no t

ama algumas amigas e começamos a dançar alegremente. Danço como a muito

so me hidratar! — Aviso Aman

vida, o homem alto, forte, barba perfeitamente feita, braços desenhados pelos