Dupla obsessão
unta que deveria ser simples. Lembro-me de todos
ele for apenas um homem maluco que mata por prazer, como um psicopata, eu estaria ferrada. Não vi seu rosto, apesar de querer, mas ele pode achar que vi e vir atrás
s e... nostálgicas. Nunca o vi antes; me lembraria com certeza. Porém, seu olhar me remetia a algo que já vi. O problem
ão ter pretendentes ou cantadas, mas por não estar interessada. Sempre fui focada, sempre estudei e me esforcei para chegar onde cheguei. Namoro era um plano futuro
e, senti minhas pernas tremerem perto dele e eu estava sentada. Aquele olhar, as palavras e a voz, aquela voz não me eram estranhas, mas n
mos de uma conversa estranha que mais pareceu um interrogatório, e um aperto de mão, porém, já me
cobria o meu corpo. Meu mau humor duraria uma eternidade hoje. Levantei da
vesse me causado uma imensa sensação de prazer momentâneo." Cuspi na pia e lavei o rosto
*
Não tem como espreitar mais a investigação, mas tudo bem, não é da sua conta. Também não tem que ficar pen
as informações colhidas a dois dias e pensei mesmo que estava sozinha. Fiquei envergonhada. Quando virei na cadeira para encará-lo, Mia e Edward es
. – Se intrometeu Mil
não era uma opção, pois eu já estava. – Não consegui achar o DNA do suspeito que temos. Foi inconcl
ugenta hoje? – Ed levan
os olhos e caminhei até e
o humor, você... está... furiosa.
– Mila falou, diferentemente de
s caírem. Eu não quero brigar, e
Para falar a verdade, eu queria estar em um
s dois disseram
ia mesmo sab
do uma careta. Então, uma idei
sse antes mesm
nem sab
iotas, que não vão descobrir nada e que quer ir atrás do ceif
desanimada. – É
re a mesa de equipamentos. – Parece que ultimamente só prendemos drogados, ladrões e assassinos de bairro idiotas que nem
e procurar pelo filho da mãe
straga-prazer
o cobertos pela nuvem de morte que o Ceifador deixa todos os
muito. –
alvez você goste. – Olhei para Mila, desc
ranzi o cenho.
sua casa, Ed n
*
; ela era tão diferente que me atraía de todas as formas. Ela não baixar a cabeça, é direta e tem uma mistura de inocência e perve
toquei. No momento, eu estava a metros da sua casa, no subúrbio. O carro escuro impedia que alguém me visse, mas ainda assim podia ver a entrada
não consegui parar quando comecei a pensar em a ver novamente. Rebecca Miller era lin
segui-la até seu destino final, porém, sua acompanhante seria um problema, então decidi ficar e pensar no que aconteceria enquanto estivesse fora. Ela bateu a
duras e esperava que ela não voltasse antes do previsto. Adentrei a casa, que estava com as luzes apa
descobrir mais sobre ela. Devo admitir que a menina era bem organizada. Subi as escadas que davam acesso aos dois quartos de cima. O primeiro era uma suíte
ia lá. Rebecca Miller era uma caixinha de surpresas. Foi fácil burlar a sua segurança e adentrar o
via várias anotações, muitas sobre mim. Ela usava do meu apelido nada agradável: KBL7… Como eu disse, ela era inteligente. Essas eram as iniciais do carro que usava nas
ase do meu plano. Tenho q