Dupla obsessão
e que eu deveria repudiar aquele ato, sabe que devo me sentir ameaçada por ele, não atraída. Testemunhas de um crime ge
situação. O homem, por mais perto que esteja, não revela seu rosto. Tudo parece um borrão. Ele toca meu rosto, deixando
do, na mesa cabeceira, me a
levantando com agilidade. – Tenho que ap
a e a pasta, passando na boca com agilidade. A figura no espelho era estranha, mal reconheci q
o cabelo e botei a bota preta de cano curto. Não era
*
ra fora. — Vamos ao trailer da vítima. Quero saber mais sobre o caso, mas vamos
e perita nesse caso, Miller. — Ela franziu o cenho, parecendo estranhar, e com razão, a minha pe
lma, vi o quão irritada estava. Mila e eu trabalhamos juntas já há muito tempo e eu
ndi. Abri a boca para responder, mas me calei quando ela continuou a falar — O que tem de bonito
ela vendo que avaliava a minha história. – Desprazer de
meu lado enquanto dirigia, o que me preocupou um
piadinhas e me irritando, ele está com aquela cara fechada, pa
nça nacional pegou
só pode ser brincadeira. Logo hoje! Depois da no
um corpo ontem à noite. Parece que iss
orça Nac
*
hadinha. Penso comigo, agora, que o homem em questão talvez tenha sido alguém importante, ou só acharam necessário se envolver pelas más linguais e cobranças
abara de me dizer quanto por pensar constantemente naquele homem encapuzado que friamente atirou na cabeça de outro naquele beco. O ceifador não era um herói, mas eu não o via como o vilão, e esse era o
ta atenção. Meu corpo foi inundado por um frio que se espalhou rapidamente e me deixou vulnerável. O homem não era tão estranho, mas a sua presença me causava arrepios. No momento, eu nã
lho, talvez na faixa dos 30 a 35. O terno preto o cabia perfeitamente, para completar, ele usav
e, ele não sentiu vergonha ao perceber que eu também o observava. De alguma forma, isso me remeteu à noite passada
bi. Voltei o olhar em direção ao homem, mas ele já não estava mais l
graus indo em direção ao automóv