FALCO ORSINI - SPIN-OFF DE VIAJANDO COM O CEO
maior parte da manhã n
vez soubesse beijar muito b
ento da população feminina dos Estados Unidos na faixa dos 16 anos, mas isso não significava que ela não s
trabalho. Elle era uma atriz e tinha de se lembrar disso. Era apenas um
com ela sem pensar duas vezes. Chad Scott era mundialmente famoso.
or não ser capaz de desempenhar o seu papel nessa m
s não estavam
u que ele pudesse ser presunçoso, arrogante, mas C
cena de amor. Elle sabia que is
a um grande cacto. Elle usava um biquíni sem alças; a câmera iria filmar apenas a sua cabeça, os braç
de pessoas que eram necessárias para filmar até mesmo a mais simples das cenas. Antônio Farinell
haviam si
rês... Foram culpa de Elle, que tinha errado suas falas nas duas tentativas; na
ioso cada vez que tive
a com um dos homens encarregados de cuidar da iluminação
muito paciente d
va com algum pro¬blema e até mesmo fe
dele. Elle também riu. Pelo menos, ela fez o seu melhor
de um homem e o fitado nos olhos enquanto ele aproximasse
ia recebido um telefonema ame
— ...recebeu a fotografia? Leu o meu e-mail? — Uma risada
ara o telefone no chão como se fosse um escorpião que
sabia do anúncio. Ele apenas teve ciência disso porque entrara no trailer dela justo n
dissera. — Quanto à pr
vam completamente pálidas e ela sin
hava o envelope que ela mantinha em uma das
mandado o envelope. Ela já havia recebido bilhetes indecentes antes, principalm
sto estava estampada em todos os lugares. Nos anúncios de li
concordaram, mas se ela recebesse mais alguma ame
ue fosse lá quem fosse que tivesse mandado o e
ra
a um e-mail. A mensa¬gem era ho
eria se tratar de uma farsa. Elle prometeu a si mesma que não d
issesse que sim, ela sabia que não parecia convincente. O diretor provara que não havia acreditado nela quando entrara em seu trailer novamente durante
mas a ameaça era dirigida a ele. Ela estivera no quê, dois, três filmes? Elle era quase desconhecida. Ele, todavia, era famos
es do próprio bolso nesse projeto e não dei-xaria que alguém o arruinasse.
, perguntas intermináveis, bisbilhotar o seu passado e descobrir que a his
rder? Uma investigação policial iria destruir a carreira pela qual ela tanto lutara para
nseguiria encarar o seu pa
Farinell
tá bem! Nad
forçou-se para esquecer o anúncio, o e-
ele telefonema às t
— disse Farinelli. —
u-se sobre ela, aguardando o momento em que a câmera começaria
e declarou suavemen
guiu convencê-lo. Chad sentou-se
ha de um interva
tor su
tá bem, pessoal.
ém. Um dos ajudantes de Fa¬rinelli entregou um largo roupão na cor branca
em um tom macio de voz. — Você
ero. Chad era real¬mente um homem gen
lçou o chinelo que o assistente havia deixado ao
ois degraus que davam acesso à porta do trailer. Som-bra
a disse em voz alta, enq
Cabelos escuros. Óculos escuros. Elle sentiu a cabeça girar... E
obria a boca com uma das mãos, impedindo-a de gritar. Em se¬guida, ele a agarrou pelo ombro com a mão q
dar em nada — ele de
rda de
r o grito lutando para
quando estivera no avião. Falco avisara o diretor sobre o horário que iria chegar ao local e Fa-rinelli dissera que avisaria a Elle,
rás e calçando chinelos de borracha, mas, ao menos, Falco pôde notar q
Eu sinto muito se
ndo-lhe a virilha com força. Em outras circun
de forma com que ela ficasse de frente para ele, enqu
á bem? Eu. Não. Vou.
. Dois golpes rápidos, um
furiosamente. — Você q
para trás e ele aprisio¬nou-a co
to mais alto. Erguendo o queixo, E
do. E com o mesmo brilho de desafio que ele tinha
espaço e sair por aquela porta, ele
. Meu nome é Fal
istura de medo e desafio
udá-la. Medo, desafi
cê não se acalmar e conversar comigo, eu vou sair por aq
confusa. Sim, mas ela não poderia esta
dr
he avisou que eu
a linha de preocupação surgi
querer con¬versar comigo em particular e q
egalou o
oou quase inin¬teligível, porque ele
fazer sentido agora. Ela, uma mulher que havia recebido uma ame
arinelli, nunca chegou a avis
alco. — Alguém lhe m
ar novamente. Falc
grafia. Uma ameaça. Seu diretor queria ch
e estava. Até ag
esse alguém me contatou. Eu concordei em conversar com você e ve
avam fixos nos dele, brilhantes e desc
que não quer as autoridades envolvidas. Estou aqui para discutir a situação e oferecer algum conse¬lho. Essa é a única razão de eu estar aqui... E só a assustei porque o seu diretor foi estú
abeça. Agora ela estava descon
mão que mantinha
não g
o que ela vestia, notando que a respiração dela ainda estava acelerada. Falco sabia o que ela usava embaixo do roupão; ele tinha as
ue ela fo
queles cabelos. Aquele
me, ela possuía outra qualidade que ele não tinh
a ridícu
terpretar qualquer papel. Talvez estives¬se fingindo essa inocência. Não
eria tê-lo contra
ão me c
você d
endo um fav
e você estiver fazendo
soou rouc
e Falco. — Se qu
dar com is
ele declarou sem rodeio
ue eu posso e o que
. Você não pode lidar com ess
ficou o bril
uer dizer
em corporal a entregou. Fal
eaças — ele declarou com
se apresso
Falco estendeu a mão e, cobrindo-
Outra fotografia? Um
resp
lutou contra o dese¬jo ilógico de t
o? — disse Falco. — Esse maníaco vai c
estre
le fazer as coisas que
eu diretamente. Elle
ela indagou, e sua voz soou fraca. Os lá
o. Elle ergueu os o
r que ele faça qua
Si
avras — ela ironizou. —
umava fazer — ele esclareceu. — Posso
nfiança. Por que ela d
ra irritante
ra forma, ela
alco Orsini, realmen
— ela declarou — ...você não...
Nã
disse, lutando para encontrar u
Vou cuidar disso so
faria se eu o
ue eu disse? Estou aqui para fazer um favor.
nho um guarda-costas. Isso irá despertar curiosidade. E per
á imag
... — Ela deu um profundo suspiro, antes de prosseguir: — ...procurar
otegê-la e obter informação sem deixar rastros. A idéia era assumir um papel que outras pessoas pude
atores e atrizes que cuidavam do corpo sete dias por semana. Ele era forte e saudável, p
seria person
. Or
corpo sensual dela contra o seu, a maciez dos lábios dela contra a palma de sua mão, e decidiu que não iria fazer o p
presa. Depois, ela sol
protestou. — Ning
cido de voz — ...eles vão acreditar. — E, di