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CONTOS ERÓTICOS - O PRAZER É TODO MEU

Capítulo 3 3

Palavras: 2360    |    Lançado em: 18/04/2024

ER E

ver. Não queria ficar sozinha em casa com ele, m

ir dormir. Então simplesmente coloquei um jean

longa a

botão e abri o portão da frente do prédio. Fiquei esperando, im

o e me beijando no rosto, com aquele jeitinho abusado e carinhoso que só

um pouco, sorriu e me beijou com a boca molhada. Que delícia! Qu

o se quisesse medir meu tesão. Deve ter gos

a vez, mais demoradamente, com

jo, se encostando e

s senti sua ereção e fiquei louca de tesã

onde ia dar. Já não tinha muito mais controle ou pu

passando as mãos nas minhas costas, apertando

ue ele fosse fazer aquilo. Que ingenuidade! Fiquei louca, com as perna

direção aos meus seios com rapidez. Respirei fundo e segur

ase morrendo de tesão e resolvi d

muito tempo que não fico assim co

em, temos todo o tempo do

como a dizer: “Ah, não! Eu quero...” Fiquei quieta esperando e

minha blusa, foi me apertando contra a parede

stava enlouquecida e começou a beijar meu pescoço, minh

vezes acariciava devagar. Ele entendia mesm

abaixou e começou a chupar meus seios com vontade. Seu cheiro era uma d

vantou de repente e, olhando nos meus olhos, desabotoou minh

o, esfregando meu clitóris lubrificado. Devagar, forte, até no

u ao meu pedido, quase ordem, fechou os livros, colocou-os no criado mudo, fixou-se sentada em posição conchinha abraçando suas

chando de mora

orm

é normal

saberi

normal

deixa co

orq

a com qu

forma eu ol

saberi

ara mim

queixo, virei o seu rosto em minha direção e pedi para que ela olhasse em meus

ar. A penetração foi tão intensa que

era de indecisão. Seus olhos brilharam, e foi quando

a, saber

esposa do

do para você. Você está me olhando co

s que afinal é es

ação está solta! A esposa do seu irmão viajou com ele. Ela só está em c

em seguida passou a olhar para a minha boc

mento da minha vontade, porém, esp

moveu-se de imediato, passou quase dois minutos na mesma posição que estava, olhando para o seu lado di

o era tímida como demonstrava ser.

meu corpo levemente e lentamente como se quisesse

anta leveza. Sua língua percorreu seus lábios

da ou mesmo ter provado meu beijo, fechei os olhos e s

tava em cima de mim, n

que ela estava levantando o meu vestido para deixar li

uma calcinha intrusa ainda encontrava-se cobrindo

dizer que ela mesma faria isso. Antes segurou em meus cabelos, o puxou

dos pés à cabeça. Ela ainda estava só começando, mas eu c

deixou arrepiados com sua respiração e medição. Tocou rapidamente o bico com

mo a minha fazia nossos corpos mexerem-se. O conjunto do beijo mais a respiração, uma mãos nos meus seios

er logo sua irmã, que morava na cidade grande e veio para o nosso interio

morada que ficou em sua cidade e sua

jar para retirar o que cobria o meu céu, que por s

s coxas, abriu minhas pernas e passou a morder levemente minhas

o botão mágico que há no meu céu, passava leveme

sseio entre coxa, botão e coxa, pass

lábios, se eu falava algo, para que lado deixar a cabeça, já que ela movia-se de um lado para o outro, se eu o

de algo que conhecia perfeitamente. Sabia quais as reaç

us braços para trás como se estive

o eu colocava as mãos em minha

es fazendo uso apenas da ponta de sua língua eu curvava meu corpo, o

imentar a sua língua verticalmente para cima e para baixo e horizontalmente de um lado para o outro, eu segurei

uava a beijar estava sensível demais. Ela pareci

anto suas mãos percorriam o meu corpo que ainda estava adormecido, mas, a dormên

epois chupando meus mamilos. Eu quis beijá-la mais, não é exagero

e todos os beijos que demos

e um jeito que nos tornou uma só. Uma espécie de tesoura, não sei como explicar. Ma

puxava meus cabelos... ela conseguia tudo! Chegamos juntas ao orgasmo. Ela em seu primeiro e único, eu em meu... nem lembr

agora preciso dormir. Boa

ossível controlar os meus instintos, porém, a porta dela já estava trancada e eu não tive coragem

as coisas e desfazer outras. Ao acordar ouvi pessoas despedindo-se. Ao chegar na

que

qui em casa, ou você ouviu algum boato de que

o ouvi na

uma mulher daqui. E sabemos que ela falou a verdade porque ela n

não volt

imos dar um jeito, nossos pais

ra o

oube educá-las muito bem. As nossas primas com certeza

ço depois para que

is de dez palavras com ela. Ficaram amigas

ava quase convencendo-a a

ite de amor foi até hoje a única que eu pude descrever por ter envolvido: carinho, tesão, leveza e gro

tê-la, ou melhor, já que ela não mais deseja ter-me.

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