Os Herdeiros do Magnata Rico
olar. A rivalidade entre nossas famílias, que durava décadas, parecia insignificante diante do desejo que queimava em
ontra a parede, fazendo-me revirar os olhos de prazer. A intensidade do momento me cons
arede fria contra minhas costas contrastava com o calor que irradiava de nossos corpos em conta
se em seus ombros enquanto ele se movia dentro de mim com uma precisão que me deixava à beira do êxtase. Minhas unhas arra
minha voz baixa, mas não conseguindo co
que ameaçava escapar. A sensação de estar tão próxima, tão conectada a ele, era algo que eu nunca havia experimen
im como uma onda prestes a quebrar. Ele percebeu, seus movimentos se t
us braços. Mordi o ombro dele para abafar o grito de êxtase que ameaçava escapar. Meu corpo in
contra o meu enquanto liberava tudo de si. Ficamos assim, nossos corpos co
uma mistura de satisfação e preocupação neles. Eu sabia que aquela noite não resolveria n
ente, tentando recompor minha aparência. Antes que pudesse pensar em uma saída, dei
u, apontando o dedo acu
ou, mas tentei
eira, pai, sou
erdeu o controle, antes de me
ara o lado, e senti o ardor instan
do de Gabriel. Ele avançou para cima do meu pai
! - Gabriel rugiu, empu
Gabriel estava pronto para enfrentá-lo. As emoções se desenrolavam rapidamente, como uma tempes
cando-me entre os dois.
ainda cerradas em punhos. Ele olhou para
e encarava com um ódio que
nçar Gabriel. - Sempre soube que você era um des
alguma coisa? - Gabriel retrucou, a voz firme. - El
a vez fui eu que me coloquei diretamente e
ha vida assim. Estou com Gabriel porque eu quero,
ue e raiva, mas percebi que, por um
rou meu braço com força e me pux
licante, pedi que ele deixasse. Eu sabia que,
o transmitir confiança. Ele hesitou, mas finalm
batendo a porta com força antes de dar partida no motor. Enquanto ele dirigia, o silênci
com tanta força que os nós dos dedos ficaram brancos. - Você não t
calma enquanto ele continuava a grita
cima, é um Hernandez! Você está cega? - Sua voz soava d
e manter firme. Eu não podia deixar que ele destruísse o que Gabr
pai - murmurei, aind
sso simplesmente i
à beira da estrada, derrapando os pneus no asfalto. - Ele es
ele, finalment
apaz de tomar minhas próprias decisões? Gabriel não está
, atingindo um novo
is para entender as
ndo tudo por
ir, mas eu as contive, m
tou fazendo. E mesmo que você não co
ava no ar. Finalmente, ele deu a partida na caminhonete novamente, continuand
ar. Eu sabia que, as coisas entre nós, nunca mais seriam as mesmas, mas estava disposta a enfrentar as con