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Perto do abismo

Capítulo 4 Bonecas partidas numa casa assombrada

Palavras: 1425    |    Lançado em: 17/07/2021

T - UN

s dos seus pais. Ela diz que há uma certa idade - não direi o que é porque mal estava a ouvir - quan

, talvez doze anos. Disseram-me que se eu não fosse, me mandariam de volta para um pedófilo como

e sem força pouco se pode fazer, especialmente quando há dois monstros que poderiam matar-me seriamente

claro que a violência entre os três não podia estar ausente. Quem sabe como chegámos ao nosso destino: uma casa abandonada perfeita para uma casa assombrada de Halloween. À volta havia

das por homens e outras estavam a dormir em sofás ou a ser arrastadas por outros q

al era esse lugar. Como não quero devolv

porque para além do álcool havia outra coisa a ser respirada que ainda me causa náuseas. Não sei bem porque é que es

aprender a linguage

foram atrás de algumas raparigas. Como eu não sabia o que fazer e também não gostava d

violar-me ou esconder-se no meu quarto a olhar para nada com um pau de vassoura, faca à mi

té gozaram comigo e não se importaram de maltrata

rosto. Era como olhar para uma boneca amaldiçoada, partida e abandonada. Os sons, por alguma razão, estão agora apenas a zumbir. N

aí a correr da casa assombrada. Eu não fui tolo. O meu corpo era o de um rapazinho nos seus bons e doces a

po enquanto estávamos no carr

spera que o seu maldito calor atingisse o meu corpo para poder usar a minha arma contra ele. Fugir ia ser um p

nas segurava o fluxo de sangue que lhe saía do estômago. Talvez estivesse a olhar para ele, talvez estivesse a sorrir, mas continuei a admirar a forma como aquele escum

momento, notei uma auréola avermelhada a vaguear por aí. Não sei porque me lembro de tudo como se fosse uma massa incolor, pelo menos da

iso era largo, com dentes grandes e olhos ligeiramente salientes. Não havia eng

nsar sobre o contraste. O rapaz agarrou o cano da arma e baixou-o lentamente. Não

ão me lembro, mas sei que vi

m ele por lugares desertos, a disparar contra

mbro de ele diz

artir de agora você

ê? -Pe

não sabia se voltaríamos a encontrar-no

ele me r

filhos de monstros,

ntou alguns segredos e como acabou naquele lugar. Acho que estava feliz nessa altura porque não m

m usados à exaustão ou à morte, não se notava realmente a diferença. O que me lembro, para além de estar ali par

ender com eles, temos de nos tornar fortes para poderm

do, mas pela primeira vez na minha vida alguém me vigiava as costas, nem que fosse só por alg

icaram na minha cabeça, mas a mais importante fo

para algo muito mais retorcido e esquisito. Tudo na minha vida era distorcido e estranho, tre

esse um problema neurológico ou estivesse drogado, mas porque

aram-se algo que em breve seria impossível de ignorar e que mesmo entre aqueles que

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