Amor, Rendição e Salvação de Jeannie

ela que é agra

o herdado de sua mãe, na cidade de São Paulo. Estava no último ano da faculdade de Assistente Social, tinha 24 anos, e estav

a, enfrentar a concorrência e arrumar uma colocação no mercado de trabalho. Tudo muito

dinheiro deixado por sua mãe estava quase no fim. Ainda bem que estudava em

ticular. E, desde sempre, de suas lembranças mais remotas, ela sabia... aquel

ozinho de novo! Nãooo

, podia contar com poucas pessoas, ainda menos, após a morte de sua mãe, quando tinha 1

ão Paulo. Era o típico homem autoritário e todo machão, mas sempre tratou Jeannie como uma filha. Ele era amigo de sua mãe e sua tia Shopia, desde semp

rias juntas, cada ano em um lugar diferente. Eram muito ligadas, sendo Sophia muito jovem ainda, tinha 45 anos, e espírito

avam na mesma faculdade, e se conheceram num baile de calouros no pr

corpo forte e definido, tinha uma personalidade única. Era o porto seguro de todas elas, sempre

é os ombros. Era muito delicada, pequena e esperta, trabalhava como estagiária numa empr

olíticos, investigativos, crimes e corrupção. Mulher de 26 anos, esperta, inteligente, mas não tão bonita como suas amigas. Beth, est

e ser tocada na maioria das vezes. Sempre achava defeitos nos seus parceiros, em relacionamentos e não conseguia se ligar de maneira alguma. Quando a relação evoluía, os toques ficavam mais íntimos, não

ava do momento enfadonho em que seus parceiros, se declaravam estar totalmente apaixonados por ela, mesmo antes dela sentir algum tipo

ões intensas, amar e odiar são emoções conflitantes. A cumplicidade de um casal, onde deveriam falar sobre tudo sem quaisquer restrições, se sentir em casa quando estivesse com ele, ter alguns propósit

o, queria estar pelo menos com um cara legal para assistir um filme coladinha, jantar juntos, viajar e ter muitas sessões de amor e carinho, sexo quente e ao mesm

izendo quem era ou porque ele as abandonou. Via sempre o padrinho Marcão, olhando para a mãe com os olhos apaixonados, mas sua mãe sempre dizia: - “Nunca se apaixone minha Jeannie, as paixões são explosivas e passam tão rápidas, assim co

muito de seu coração; não queria nunca, chorar como sua mãe. Porém, sentia um sentimento de va

coração, dando o seu melhor àqueles menos favorecidos, esquecidos pela sociedade e família, os excluídos. Desta forma, nunca se decepcionava ao dar sua

das ruas pessoas desiludidas da vida, como prostitutas, viciados em crack e moradores de rua. Fornecendo alimentos

as, confidências do primeiro namorado, sempre grudadas. As mães delas trabalhavam juntas no mesmo escritório de advocacia, se mudaram todos na mesma ocasião para São Paulo, log

udo, lembra-se com clareza de que sua mãe sempre parecia estar se escondendo de alguma coisa,

abalhar juntas novamente em um novo escritório de advocacia, onde tinham sociedade. Nesta época, suas mães reencontraram o amigo de inf

como “gênio” por ter sempre a solução e parecendo como mágica, Pam tomava a frente de tudo, Mara aquecia o coraçã

a com seus namorados e não ter uma experiência completa. Poderia ter alguém ao seu lado, agora mesmo não? Por que era sempre tão seletiva e se enjoava tão rápido? Por que não conseguia se liga

ente ignorava quando eles chegavam. Mas, hoje estava difícil, e aqu

arriga voltando...” – amaldi

os sentimentos, resolve espantar os pensamentos e ir s