MALDITO BRUTO

í

ais uma vez tocamos no assunto do tempo em que ficamos separad

do que eu faxinasse toda a casa naquele dia, e encontrei uma caixa velha e empoeirada, não resistindo a curiosidade, olh

s. Também havia um número de telefone rabiscado atrás da foto. I

om de voz, no entanto, acabou falando em meio as sintadas que me dava, que e

nha causa e que só decidiu ficar comigo porque eu era uma menina e pod

ração doeu tanto, foi as piores palavras que ela já falo

anças ruins. Eu estava feliz agora, teria uma no

mero durante anos, só para o acaso de Mariana d

só de olhar para mim, sentia nojo por eu me parecer t

távamos namorando mais, ela estava com outro cara, com quem me traiu, mas eu disse que queria o bebê, porém e

ue ela tentou dizer ao atual namorado dela na época, q

i novamente a ela que não abortasse, anotei meu número em uma foto nossa e entre

em um. — coment

cidade, fui trabalhar com meu pai em sua fazenda, mas

tentou entrar e

s ela passou a fugir de mim

hoje. Mas a vovó morreu um dia antes que eu nascesse, porém Mariana disse também, que não teve coragem de me abandonar no hospital ou me

a princesa. Você está comigo, c

dei um sorriso

r trazia uma paz interior, o verde da natureza resplandecia por toda parte, havia animais sendo cuidados por pessoas, o céu parecia muito mais

uquinho? — perguntei olhando para meu pa

o, conhecendo o espaço incrivelmente bonito, avistei um celeiro que com certeza iria quere

mou minha atenção, imediatamente corri em direção ao barulho, afastei alguns arbustos e encontrei um cachorrinho p

u não vou te

lo, quando soube o fiz. Ele estava com uma patinha machucada e pingava

é você? — parei quando ou

uito bonito e forte. Sua camisa de botões entreaberta não conseguia esconder seu peito musculoso

s escuras e lábios carnudos. Um calafrio percorreu meu corpo quando me surpreen

cê. — ele disse, um po

a gar

percebi seu olhar se abrir parecendo surpreso — Eu estava dando uma volta quando

— pediu autoritário e eu sem hesitar entreguei o b

sorriso simpático, sentindo minhas

e se foi, levando o cachorrinho

rato! — murmurei — De nada