TEATRO GÓTICO
I: VISÃO
EY
ir com uma dor imensurável no peito... Eu sentia a garganta secando e uma palpitação no coração tomada pelo próprio pavor da morte. Meus pés corriam sem olhar para trás e tudo o que eu podia sentir era um grito sufocado... Eu temia o
um espírito andarilho que perambula os bosques repletos de árvores que com suas folhas caídas choram enquanto as folhas secas cobrem o chão com o orvalho no outono. Ouço os cantos das aves ao longe,
nhos não são passam de desejos, de loucuras bem inventadas e que fazem parte apenas da fantasia do homem... Alguns já disseram terem visto imagens de a
istal brilhante diante dos raios de sol... Ao tentar reconhecer sua face celestial, de
izem que muitos sonhos são apenas enganos, que não fazem parte da realidade, que apenas são o absurdo, que não são verdadeiros e que são obras da
ça, outros os enobrecem, fazem com que eles se tornem uma relíquia que, se não existisse não teria sentido em penetrar em nossos horizontes... Mas eu penso que at
o ver uma dama, para quem eu
ouxino
há uma luz de esper
ra, é a noss
ada, tão
avera e
á nas árvore
cia do h
, mas não s
uecido, ando escon
recanto onde o desca
tou sempre
ovador, que canta, m
nto sem
oraçã
rosto est
da, eu a amei
osto como uma l
voltarei
daços clama por u
perfume da flor ma
compor a m
tarei o m