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TEATRO GÓTICO

Capítulo 8 1. As sibilas do destino - Cena IX

Palavras: 2692    |    Lançado em: 31/10/2021

RGATÓRIO DO

Eyck (Ser do Além) e Julgado

o; Mistério entre os seres; Visão de Van Eyck sob os personagens; Interação (

ão ao Juí

deparam com a visão beatífica da escadaria para a eternidade. A iluminação nítida toca a sua beleza esculpida com perfeição, fazendo os olhos perderem o senso de direção... Ao subi-las se ouve também vozes de anjos com seus cabelos dourados que esvoaçam vagarosamente e

eria da forma que eu a tenho em minha mente. Sou como um ser que possui corvos que me mantém informada sobre tudo o que acontece na Terra. Eles vigiam o mundo e me contam o que passou e o que se

prevendo a vida dos seres que tornam o mundo compulsivo por si só. As escolhas na Terra serão sempre unívocas, bifurcando a realidade e o sonho como se fosse um inteiro separado, cujas partes

tá pronto a cumprir o seu destino ditado pelo julgamento final, passa por essa região. Assim o homem mo

cenários que com

traumas do passado que os incomodam, procurando uma passagem para as alturas. Há anjos de asas cintilantes de um lado, querendo se libertar das correntes que os prendem como a angústia de não terem podido salvar almas do pecado e guardá-las até a escadaria dourada para os céus, enquanto do outro, nos poços fundos e obscuros, há entradas para as trevas que levam a um caminho nevoen

órias, sejam com suas ferrugens, pedindo para serem lembradas. Muitos anos se passaram e o sol ainda se põe quietamente, no tempo que se tornou árduo e que os f

o. É onde você se banha com a água como forma de se purificar e ter as últimas l

ontes rac

seu curso

as pro

nde a ninf

uém iludido se af

a mais pur

stino de

o seu refl

jamais será

protegendo por

asas de borboletas qu

mitadoras

diversas im

so redor s

usadas

rem de mist

de nossos rostos nos

eza que Deus qu

preencha com o seu

raticados em vida e que o malfeitor pensou em esconder em vão. Não há escapatória

o entre

nfinito pode existir e que o mundo inferior se tornou um turbilhão negro em sua visão esférica... Lá eu pude ver o sol derreter na minha pele de marfim singela como a opacidade terrena, onde uma estrada insan

, Van Eyck e Julgados:

sangue, minha preciosidade foi derramado e eu hei de esperar para sempre pela cega justiça, como a bênção que transforma a mald

ho para onde escapar. Só quero que minha a

e garras cortantes que amedrontavam uma face indefesa cujos olhos lhe confrontavam. Ele salvou um corpo que com sua força lutava contra serpentes em seus mais gloriosos e mortais venenos e que tentava delas livrar-se com as próprias mãos. Era o corpo de sua mulher que estava em confronto com um male epidêmico. Esconde

m tempos de crueldade a qual vemos quase incrédulos. Foi feita por falsos seguidores de Cristo; ambiciosos que sucumbirão em chamas. São como morcegos atônitos o atacando em seu sono mais profundo que pesadelo se torna por seus

, porque ela penetra em nossos ouvidos e podemos escutá-las... Portanto jamais tente esconder a verdade dentro de si. Os olhos são a imagem da alma e não podem fingir, nem se inocentar. Eles se manterão tenebrosos, sem poder dizer uma palavra, ma

e sempre vai pedir mais até que você se torne seu próprio inimigo, o esperando lá embaixo num túnel sem fim e o puxando cada vez mais para o fundo enquanto só se pode ouvir a voz da luz de Lúcifer que lhe cega. Ou será que t

evastadores que a recobriam em dor e a fizeram esquecer quem era pelo seu próprio fim. Constantemente lágrimas têm sido derramadas, com pingos de água sublimes que escorreram sobre uma face ingenuamente assustada. [.

ção da

eja, onde seus tempos devotaram deveria ser reconhecida como caminho divino ao sagrado, pois nela

em santidade alguma. Tiraram muitas vidas inocentes e ao invés de pregar o evangelho verdadeiro, levaram palavras falsas ao povo, que iludido acreditav

s divinos de todo o coração. Usam o evangelho para falar das palavra

e um dia tocar nos céus. Eu só pude acreditar que eu um dia o alcançasse, mesmo que eles tenham me cercado

se aliment

ou frio c

corações ele

olhos e vendeu sua

a si mesmo

te que destru

u juramento e e

ive as

aber de suas verd

ra conheço sua

olhos eu

ele me iludiu e m

ecido e meu ser chegou

tenham me julgado como desejaram, pois agora não tenho nada a temer. Para muitos uma vida de mentiras sempre pareceu compensar, mas não se sabe se é por um tempo ou eternamente. No mundo nunca

EY

oras serão sem

os assim como as raízes

érias congel

o sol aqueça a

dos céus, que ju

inito, caem e de

amas que um dia cintilaram

erna um dia

uecidas e sufoca

de notas um dia compô

tiçado por sibilas e defendi

irrefletido, mas apen

as uma vítima

último gosto sua passagem por aqui,

om relógio se torna estriden

II: [fi

que cintilava encantadoramente diante da luz, fazendo meus olhos perderem o senso de direção, como se estivessem vendo algo além do que está ao redor. As imagens uma vez vistas remeteram à mente algo inexplicável. A solidez é a única prova de que tudo era real. Com uma imaginação relevante, sou conduzi

ito t

mensa escuridã

e lhe pediu para obede

mem que não comesse o frut

m paraís

omem tin

uis que ele ca

hecer como era errar o s

rimentou o gosto do

homem conhe

lso do Jar

s de carne e osso

mento e

a e o

ro e a mi

e a bem-

ia e a

-arbítrio para escolh

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1 Capítulo 1 ÍNDICE2 Capítulo 2 1. As sibilas do destino3 Capítulo 3 1. As sibilas do destino - Cena II e III4 Capítulo 4 1. As sibilas do destino - CENA IV e CENA V5 Capítulo 5 1. As sibilas do destino - Cena VI6 Capítulo 6 1. As sibilas do destino - Segunda parte - Cena VII7 Capítulo 7 1. As sibilas do destino - Cena VIII8 Capítulo 8 1. As sibilas do destino - Cena IX9 Capítulo 9 1. As sibilas do destino - Cena X10 Capítulo 10 1. As sibilas do destino - Cena XI11 Capítulo 11 1. As sibilas do destino - Cena XII12 Capítulo 12 1. As sibilas do destino - Cena XIII13 Capítulo 13 1. As sibilas do destino - Cena XIV14 Capítulo 14 2. A dança das gárgulas15 Capítulo 15 2. A dança das gárgulas - Cena II16 Capítulo 16 2. A dança das gárgulas - Cena III17 Capítulo 17 2. A dança das gárgulas - Cena IV18 Capítulo 18 2. A dança das gárgulas - Cena V19 Capítulo 19 2. A dança das gárgulas - Cena VI20 Capítulo 20 2. A dança das gárgulas - Cena VII21 Capítulo 21 2. A dança das gárgulas - Cena VIII22 Capítulo 22 2. A dança das gárgulas - Cena IX23 Capítulo 23 2. A dança das gárgulas - Cena X24 Capítulo 24 2. A dança das gárgulas - Cena XI25 Capítulo 25 2. A dança das gárgulas - Cena XII26 Capítulo 26 2. A dança das gárgulas - Cena XIII e XIV27 Capítulo 27 2. A dança das gárgulas - Cena XV28 Capítulo 28 2. A dança das gárgulas - Cena XVI29 Capítulo 29 2. A dança das gárgulas - Cena XVII e XVIII30 Capítulo 30 2. A dança das gárgulas - Cena XIX31 Capítulo 31 2. A dança das gárgulas - Cena XX32 Capítulo 32 2. A dança das gárgulas - Cena XXI e XXII33 Capítulo 33 2. A dança das gárgulas - Cena XXIII34 Capítulo 34 2. A dança das gárgulas - Cena XXIV35 Capítulo 35 2. A dança das gárgulas - Cena XXV36 Capítulo 36 2. A dança das gárgulas - Cena XXVI e XXVII37 Capítulo 37 3. Voice of the Blood38 Capítulo 38 3. Voice of the Blood - Cena I39 Capítulo 39 3. Voice of the Blood - Cena II40 Capítulo 40 3. Voice of the Blood - Cena III41 Capítulo 41 3. Voice of the Blood - Cena IV42 Capítulo 42 4. Somniabunt43 Capítulo 43 4. Somniabunt - Cena 244 Capítulo 44 4. Somniabunt - Cena 345 Capítulo 45 4. Somniabunt - Cena 446 Capítulo 46 4. Somniabunt - Cena 447 Capítulo 47 4. Somniabunt - Cena 5 48 Capítulo 48 4. Somniabunt - Cena 649 Capítulo 49 4. Somniabunt - Cena 750 Capítulo 50 4. Somniabunt - Cena 851 Capítulo 51 4. Somniabunt - Cena 9 52 Capítulo 52 4. Somniabunt - Cena 1053 Capítulo 53 4. Somniabunt - Cena 11 54 Capítulo 54 4. Somniabunt - Cena 12 55 Capítulo 55 4. Somniabunt - Cena 13 e 1456 Capítulo 56 4. Somniabunt - Cena 1557 Capítulo 57 4. Somniabunt - Cena 1658 Capítulo 58 4. Somniabunt - Cena 1759 Capítulo 59 4. Somniabunt - Cena 1860 Capítulo 60 4. Somniabunt - Cena 1961 Capítulo 61 4. Somniabunt - Cena 20 e 2162 Capítulo 62 5. Leonor de Aquitânia - Cena 163 Capítulo 63 5. Leonor de Aquitânia - Cena 264 Capítulo 64 Leonor de Aquitânia - Cena 365 Capítulo 65 5. Leonor de Aquitânia - Cena 4 66 Capítulo 66 5. Leonor de Aquitânia - Cena 567 Capítulo 67 5. Leonor de Aquitânia - Cena 668 Capítulo 68 5. Leonor de Aquitânia - Cena 769 Capítulo 69 5. Leonor de Aquitânia - Cena 870 Capítulo 70 5. Leonor de Aquitânia - Cena 971 Capítulo 71 5. Leonor de Aquitânia - Cena 10 e 1172 Capítulo 72 5. Leonor de Aquitânia - Cena 12 e 1373 Capítulo 73 5. Leonor de Aquitânia - Cena 1474 Capítulo 74 5. Leonor de Aquitânia - Cena 1575 Capítulo 75 5. Leonor de Aquitânia - Cenas 16, 17 e 1876 Capítulo 76 5. Leonor de Aquitânia - Cena 1977 Capítulo 77 5. Leonor de Aquitânia - Cena 2078 Capítulo 78 5. Leonor de Aquitânia - Cena 2179 Capítulo 79 6. Douceline - Cena 180 Capítulo 80 6. Douceline - Cena 281 Capítulo 81 6. Douceline - Cena 382 Capítulo 82 6. Douceline - Cena 483 Capítulo 83 6. Douceline - Cena 584 Capítulo 84 6. Douceline - Cena 685 Capítulo 85 6. Douceline - Cena 786 Capítulo 86 6. Douceline - Cena 8 87 Capítulo 87 6. Douceline - Cena 9 88 Capítulo 88 7. O anjo da morte - Cena 189 Capítulo 89 7. O anjo da morte - Cena 290 Capítulo 90 7. O anjo da morte - Cena 3 91 Capítulo 91 7. O anjo da morte - Cena 492 Capítulo 92 7. O anjo da morte - Cena 593 Capítulo 93 7. O anjo da morte - Cena 694 Capítulo 94 7. O anjo da morte - Cena 795 Capítulo 95 7. O anjo da morte - Cena 896 Capítulo 96 7. O anjo da morte - Cena 997 Capítulo 97 7. O anjo da morte - Cena 1098 Capítulo 98 7. O anjo da morte - Cena 1199 Capítulo 99 7. O anjo da morte - Cena 12 e 13100 Capítulo 100 7. O anjo da morte - Cena 14