O CEO Safado

la?! — Fala quase chorando. — Ela foi a

a, tinha que ter

ca contratou uma assistente que realmente fizesse o seu trab

tro do armário... por f

l, segurando a bolsa de gelo no meu saco me l

a garrafa. — Você

ndo minha garganta, ma

? Quer que eu t

a me chamou

e olha s

eça a pegar os papéis do

mbém acha

ma os papéis na minha mesa. — Não si

migo, eu quero que

m pensa o mesmo, não é? — Pe

e leve a mal, mas eu não acho que seja correto o modo como você trata as mulheres... Sei que pra você não parece ser

cabeça com

s três dias e não houve nada. Pensei que

— Levanto a

abalho e muito inteligente! — Acena com a mão mostrando os papéis em cima da mesa. — Eu tive que orientá-la no início, mas não tive que fazer o trabalho dela nenhu

ue você está lhe dando com a

a Parker’ In — olho para as pilhas de pastas em cima da mesa. — Mas você fugi

e um tique nervoso, ele mexe novamente

alel! — Interrom

te. — Eu não tenho vida social por sua causa. Quando enfim, penso que contrataria alguém que preste, estava enganado, porque você voou em cima dela. Ainda bem que ela te acertou em cheio! — Aponta para as minhas partes. — A Linda é uma mulher de caráter e

nd

— O olho sério. — Acho que ent

bico de que

ele — ajeita os seus óculos nerv

eu maxilar com raiva.

seja igual ao Richard, só

casado, que não faça as mesmas coisas que ele faz — olho pr

cesse jamais me tornaria alguém como e

quarto que dividia com a sua esposa, minha mãe. Como se isso não bastasse, ele falava que a culpa era dela, pois ela não o satisfazia direito. Cresci vendo os meus pais br

r o exemplo dele. Prometi a mim mesmo que seria um homem decente e não me tornaria igual o meu pai. Eles

o não fazia as mesmas coisas. Elas concordavam comigo, eu dava uma quantia generosa pelo seu silêncio e as mesmas não se importavam ou pelo menos fingiam

u rosto esquentar. — Eu não quero ser igual a ele, Kalel... — desabafo com o meu

falar. — Pode começar pedindo des

ria, achando gra

sério. — Ele era um homem orgulhoso, que nunca reconhecia o seu erro. Se

ercebendo que

ser sincero — fa

la e dizer que sente muito e que não fará isso de novo. Pedir perdão por ter debochado da sua capacid

sta amorosamente dela? — Leva

peitá-la ainda mais como profissional. Ela sempre foi uma das primeiras a chegar e uma das últimas a sair... Não porque não termina o seu trabalho

spiro olhan

calmamente. — Mas acho que tê-la

da realmente precisa desse emprego. Sua condição financeira não

tá apegado a essa m

eria só por ela, seria por você também — o olho sem entender e ele continua. — Já que a senhor

estar, mas acabo pens

o sei,

mpre dá uma segunda chance quando ve

Espero que o senhor vire u

s entre vocês e não estou falando para investir amorosamente. Mas se a pessoa

ou igual ao Richard — f