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Os Mulherengos

Os Mulherengos

Autor: Ronald_P
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Capítulo 1 Capitulo 1

Palavras: 1439    |    Lançado em: 26/03/2022

aqui,

que estava bebendo e a estilhaça c

contra a minha mãe, que foge em c

r com você. Volte a

só para atrasá-lo, mas o resultado é ainda mais barulhento: por onde passa, meu pai sai

ta! - Agarra minha

ois e tento separá-los, mas ele i

para ela. - Você achou o quê? Acha que vai se desfazer de

io, está me machuc

guerra talvez seja a maior delas; a fome, o desamparo, a indiferença podem ser muito crué

por favor - seguro no rosto d

fora de seu caminho, quer concluir a sede de seu surto p

isso. Cresci

ele espancava e era a minha mãe que se

ta

é a mi

orrer, sim, mas não deixarei que

umor vão a extremos muito rápido, principalmente quando fica sem seus remédios, o que

r isso? Pensou que eu não iria descobrir? Quer se desfaz

be os gol

ma da minha mão. Ranjo os dentes e choro em silêncio, aguento a dor lancin

Cai ao chão e abraça as próprias

á-lo. Eu prometo qu

. c

a! - Cospe nela. - Sua Perco o ânimo

z isso porque quer que as agres

la não tinha nem onde cair morta. Não sei o motivo, mas os meus avós, pais do meu pai, de

uou a namorar, não sei se na esperança de convencer a

ele a

e ficou sem famíli

a

sse engravidado de

ia. Você é responsável por toda a desgraç

ão, derrubando o resto dos móveis e bate a porta do quar

você sabe que não é verdade - agacho-m

ue, mal consegue

ponto. Tentamos conversar tranquilamente com ele sobre uma internação para que e

sala está ensopado

- tenta conter o sangram

bro um sorriso para tentar tranquilizá-la. - Por que

o quero i

nhia e quando as duas começam a conversar, nunca pa

você pode e deveria sair enquanto tem tempo. Não vale a pena estragar su

r comigo para

a e minimiza a si

nós duas. Eu só preciso que a senhora sai

, minha filh

licadamente em meu próprio eixo, sem perder o equilíbrio. Com

ndido ao céu e movimento

o curativo que

a avó comenta, ao obs

– sim, a que sempre destratou a minha mãe. Nem o marido, nem os filhos, ninguém qu

matricular no ballet - ela apla

Na Bolshoi - pisco e ergo a perna esquerda, reta, acima da minha

eria aprender com pro

apr

e lá eu conheci os dois grandes amores da

introvertida, quieta e não sabia me comunicar, me express

et da dona Dalva e lá aprendi que a dança er

lhor amiga. Infelizmente fomos separadas quando eu passei num

Rússia, teria dado graças a

ocê - a professora Petrovna dizia enquan

is a

é sentir meus t

arece uma aleijada tentando se esticar no armário. Pule feito uma ga

ita que tem que ser - a voz de

hava longe de casa era o que me tornava f

ra Pretovna se vangloriava por achar que era ela quem estava despertando o meu

- Vovó me traz de

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