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Amores Da Vida Parte 1

Capítulo 7 7

Palavras: 4765    |    Lançado em: 28/06/2022

ara ela voltar. Mantenha sua bunda naquele banco! Quando ela desaparece, o cara foge para o banc

ue trancou a porta, puxou a minha calcinha, grunhiu e me ouviu gemer. Pelo menos ele parece ter vinte e poucos anos, mas eu não consigo discernir a sua idade exata

ara murmurar

Rose. O que

o cara coloca o braço no balcão, inclinando-s

ois se c

, terminando outra cerveja. Ele faz

ão é? O cara pergunta, um pouco aliv

mão em torno de

toda su

mente por dentro. O

sorriso vertiginoso, talvez esperando uma segunda rodada. O problema é que eu

oal que tenho sustentado até agora. Eu

ser rude. Algumas garotas tem essa facilidade. Algumas gar

.

arman que está ocupado servindo um grupo de menina

r que está na nossa frente, vest

por você? Ela pergu

a dizer que eu nã

zz e uma

rum blueberry.

a cabeça:

reparar as nossas

e não bebo.

eu questione minha normalidade. Eu acho que

o rosto barbado. —Vo

essoa estranha por ter feito sexo sóbrio em uma boate. Meu pescoço está fic

nha respiração. — Só não e

azul em um guardanapo, e

do o que eu faria bêbada, considerando que eu não estava muito tímida sóbria. Mas isso foi ant

ando sua quinta bebida com tanta força

oderia 'ter ela só pra mim!' Dillon pergun

com a minha carona para casa. Eu preciso dela s

Azul! Eu

iz e toma um go

de Dillon

ca. Deixe-a fal

! Lo olha para Dillon p

ê sabe tudo sobre

Deus! Eu

! Dillon tenta defender minha

gora você é um cavalheiro que a defe

ocê fosse o cara

de facilmente ser desmentido pelas minhas bochechas cora

quente que eu acho que a minha pele pode ter queimaduras de seg

Ele se levanta do banco e fecha a sua conta no bar rapidamente.

seu número?

trás: — Ela não sabe como dizer

de dizer alguma coi

ssoa do The Blue Room. Eu corro para fora do clube, que

a, exceto pelo som de Lo destrancando-o e andando como ele tivesse sido preso no deserto do Saara d

armários trancados a procura de seu licor. Minhas mãos tremem,

es de garrafas e

er? Ele pergunta, concen

i. Se ele ainda estiver na parte da

afa de bourbon conge

ndo cerveja de merda a noite toda. —Oh

minha voz tensa. Poucas coisas provocam uma v

so, mas talvez não para o que você pre

que arruinou a minha noite. Você não

sou a única que tem que sofrer porque

incomodada pelo cara que te fodeu a

uras. Ele cai e quebra. Eu rastejo de volta dentro de mim mesmo, se

xa. —Não quebre o

te caso e isso me mata. Ou, pelo menos, a parte de mim que precisa de

uma idiota. Eu me agacho e o endireito. Mudando d

tar o gelo em sua bebida. —Se você quiser ficar com alguém, então você dev

o o meu celular novo do meu bolso. Eu franzo a testa enquanto ele percorre minha lista telefônica e para no número

ne e digo um, obri

e seus ombros tensos. Sem dizer uma palavra, ele sai para o

tende:—Olá, em

no corpo masculino ao meu lado. Eu não deveria tê-lo deixado passar a noite, mas eu perdi a noção do tempo. Mesmo que esses... gigolôs estejam acostumados a tudo,

er depois. Normalmente, Lo bate na minha porta e diz pro cara cair fora, o que acaba sendo muito mais fácil. O relógio d

lan

másculo, com tatuagens alastrando-se ao longo de seu torso. Seus braços estão enrolados nos lençóis roxos, desmaiado de tanto o s

Lily, você consegue. Se Lo acredita que eu po

or e os nervos que ameaçam subir. Por

ido longo ele desperta. Sim! O gigolô esfre

são?— Ele

Eu preciso

do um ruído longo. O que foi aquilo? Ele ac

omisso daqui a pou

luz ofuscante e diz:—Enquanto você se veste, e

o, encontrando alguma confiança. Por que isso é t

do, e eu me sinto imediatame

guida, ele para e me olha de cima a baixo. Eu fico rígida. —Para alguém que não era nada re

rno a fechar, nã

foi bom aos

beça. —Você pode

quelas garotas que tem a coragem de pagar por sexo, porque eles exploram a sexualidade delas, mas comigo, eu precisava dele para cumprir um desejo, um que não faz nada mais que me atormentar. E ele está me lembrando de tu

—, Ele pergunta, s

Foi ótimo. Eu estou apenas ..

triste. —Se eu sair, você não vai faze

ciso que você vá para que eu po

e fecha os últimos botões de sua camisa e acres

rmuro, tirando

ue aconteceria. A conversa se repete, e eu me sinto estranha sobre

obre um par de tênis no meu caminho para o chuveiro. Enquanto eu lavo bem a noite passada do meu corpo, eu conside

sso não significa que não pode acontecer. Antes de sair do meu quarto, eu procuro no meu armário minha melhor bolsa. Para evitar o ridículo da minha mãe, é melho

que é bastante inútil, considerando que eu já transferi

ram entregues antes de comprar o meu novo celular. Meu coração para quando abro u

nha cama e vou para o quarto de Lo, ele

os muito

uma vez

ógio vermelho e azul e uma cabeça bobble Quakers. Fotografias de nós dois em quase toda parte. Principalmente para as aparências. Sobre a cômoda tem um retrato em

tem mais espaço. Na verdade, eu gosto de ficar naquele quarto minimalista. Não há fotografias.

do em seu lado, seu cabelo castanho claro jogados em diferentes direções. Na mão

que ser de outras noites atrás. Ele tem uma alta tolerância, mas não tão alta assim. Todas estas garr

volto para o quarto e vou até sua cama, o colchão chegando at

. Ele não se mexe. Esta não é a primeira vez

rafas vazias e bloqueio de distância cheios. Quando toda a bagunça desa

a

pernas, cintura ou qualquer coisa

aco

desnorteado. O tempo passa e minha tensão aumenta a cada segundo. Eu não p

geries. Pelo menos eu sei o que fazer nessas situações por

o pelas axilas e o jogo para fora da cama. Nós

L

o pesado em direção ao banheiro. —Você. Está. Me. Devendo. Essa. —eu digo a cada empurrão. As

mesmo usando uma calcinha bege, não estou muito envergonhada. Como eu posso ser quando ele encontra-se vulnerá

ntando chegar até a torneira. A

ivesse afogando-o. Mudo a água para uma temperatura mais quente, e ele tenta endireitar-se, leva

em lentamente. Ele aind

u digo a ele do meu canto do

s fechados. Não temos tempo para isso. Pego o shampoo e o sa

alo na minha voz normal, quando ele está de ressaca. Aparentemente,

seta sobre a cabeça e mal m

sob a roupa. Ninguém esperaria como ele é forte. Ou que ele ocasionalmente malha. Esse é o melhor tipo, a sur

e seus bíceps e me concentrar em seus jeans. Sem outro pen

lhos se abrem. Eu coro incontrolavelmente, embora esta n

—Lil ...— murmura

s malditas coxas musculosas até os tornozelos, onde consigo tirar com facilidade. Agora vestido em

ignorando aquela área ... e passo pelas coxas e canelas. Eu não tenho mu

oros, e depois de tentar diferentes sabonetes e colônias, e

is uma noite bebendo compulsivamente. Mas como eu posso lhe dizer para parar? Como posso julgá-lo quando esto

para permanecer um pouco consciente. Ele está melhorando, mas eu não tenho certeza se ele perceb

baixa o olhar para o meu sutiã bege

nte, muito intenso. Eu odeio quando ele olha para mim assim. E ele sabe disso. Sua mão se ergue e acaricia a parte de trás do meu pescoço. O quee

orriso — Apena

m sua cabeça, não me importando que o shampoo queime seus olhos. Ele aperta os ol

aço pelo meu ombro e o arrasto para o qu

oalha, como se ele fosse meu cão de estimação. Ele olha para o teto, p

seu amigo Charlie saxofonista na Eight Ball.— Eu o le

i lev

é tão e

la com amargura.

zer isso. Eu encontro uma cueca boxer de pugilista, uma calça e uma polo azul de botõe

redom, está muito molhada par

to. —Eu só quero limitar o número de

ssionada. Me arrependo um pouco da forma como falei sobre seu pênis. Especialmente c

a de roupas ao lado dele e pego meu ve

stituo minha calcinha encharcada antes de deslizar em meu vestido.

bebidas. Quando as notas de Lo começaram a cair, o Sr. Hale ameaçou enviar seu filho para uma academia militar para jovens rapazes, pensando que a estrutura s

mos o nosso acordo. E logo que ele disse a Jonathan que ele começou a namorar a filha de Greg Calloway, sua ficha ficou limpa e em branco de novo. Sr. Hale lhe deu-lhe um tapa nas cost

izes com a notícia do nosso relacionamento. O som de uma união Calloway-Hale superou a qualidade do homem no meu braço. Como se

mais profundamente afundamos nisso, mais difícil fica sairmos da mentira. Eu temo o momento em que nenhum de nós possa respirar de novo quan

letamente vestido, deitado, cansado na cama. Su

os ele t

e pergunta casualmente.

to sua quente respiração de licor na minha pele. Para evitar quaisquer sentimentos bor

momento em que cheg

enquanto meus dedos tensos se atr

e depois ri. —Pelo menos eu lhe d

vez que eu o olhasse nos olhos. Já é ruim o suficiente quando acontece por acidente. —Você não está em meu banco Lo.— Eu ach

o seguro com força, mas acabo caindo junto com o peso dele. E quando o tempo começa a desacelerar percebo que minha mão está firmemente espalmada em seu peito, minhas pernas estão pressionadas contra a dele, e a única

com olhos ansiosos, querendo tocar na p

vai estar

eu não pesasse nada. —Precisamos ir.—diz e

a maior parte de sua bebedeira e espero que ele se

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