A ex esposa da máfia
Costell
da lembrança dolorosa, cada machucado nem mesmo se tudo der
nando ao pequeno churrasco, sua cabeça ao fundo sem olhos vindo na minha direção arrancou uma risada. Me
so em direção a gasolina, tragu
u marido, os olhos azuis intensos prometendo e jurando um amor inexistente a cada sur
dendo a minh
ndo da r
sumindo todo o combustível, o cheiro da car
, o dominador do meu demônio se transformar em cinzas é como gozar sem transar. E por mais que ninguém pudesse oc
puro junto a uma família grande, é o meu sonho de
cida, que o ar faltasse. Ainda assim, por alguma piada do destino senti os pulmões pux
unça, esse foi o único mome
ente e me deixe
ivre de seus grilhões e por algu
o sujo na mesa, com uma flanela nova, comecei a limpar o sangue, sent
as últimas vinte e quatro horas que passei aqui valeram. Cada grito de dor presente dentr
na parede, peguei o celular na prateleira desligando o som e abrindo a porta. A escuridão abraçou como u
egui chegar ao quarto, e como em uma prece silenciosa conectei o celular ao sistema de som,
ntindo o gosto do sangue encher a boc
a sanidade e mesmo a
s cantos, o fogo em seus olhos azuis sendo cons
ocente. Encarando o espelho dentro do banheiro percebi que o som já havia se desligado por talvez o celular ter finalmente descarregado, no reflexo alguém diferente do que estava acostum
cola em que coloquei todas as provas que pudessem indicar o meu crime e sujando a casa toda de sangue, deixei a sa
o conectei na tomada sentindo um pequeno choque na mão e uma bolinha verm
a e pegando o suco de laranja, o leite e dois ovos. Preparei a frigideira e quebrei os ovos, pegando uma chaleira para passar um café coado e a colocando no fog
ue é. Pegando minha maior xícara enchi de café e cobri com leite até respingar fora ao levantá-la do balcão, tomei um gole sentindo o estômago agradecer o alimento
o uma das poucas pessoas com a chave da minha casa entrou, o
areceu atingir seus pensamentos, observando meu pequeno café da manhã. Sua proximidade e
a barba bem cortada marcando a pele clara, pela primeir
aqueles que criamos, talvez os pio
undo e voltei a xícara de café, não me incomodei com a porta da entrada aberta os p
i quieta, sentindo uma calm
ssa fome não cessava a vontade de rebobinar cada momento como um filme sentindo cada sensação fechando os olhos, ao a
odas as entrelinhas do olhar, palavras eram desnecessárias e o suspiro ao segurar minha mão foi a sua forma de pe
por mim, o primeiro a
a limpeza? – Seu olhar
exposta fazendo a raiva preencher o rosto
sobre todos nós de alguma maneira e
ola de lixo ao
odos nós observamos em silêncio a movimentação de ida e volta. Até estar pa
ado no sofá agora com o corpo virado na nossa direç
o bem-feito, de lábios cheios e dentes perfeitos, o nariz um
ia – Hunter respondeu sem
sse e pela primeira vez olhei para to
surrei sem realmente querer a