Sorte ou Azar?

narr

amos em direção ao carro no esta

z sério - A que você ficou de olho é a mulher do noss

onita - Eu falo

problemas Lucas - Ele

lher do Gustavo? - Ele assente - Você acha que eles vão p

ente é - Ele diz - A gente já p

os papéis que comprometem a

esquema, a gente enviava pedras para fora sem ninguém está no

falo - Não tem porque e

tras pessoas e com certeza vai querer nos prejudicar . E o

falo e Hugo me encar

ra na

isas? - Mari fala sobre as algema

no mato - Ela começa a rir - Fantasia, brin

o - Você viu os vizinhos ? Par

- Eu falo - Disse que eles são metidos com al

tambem - Ela diz - Ele tam

unto para ela e pego um óleo na mão e começo a ler par

Ela fala - Então não sei se eles conseguem pre

falo - Eu não sei muito da delegacia , Miguel não

ta? - Ela per

uando ficamos não fico perguntando para ele sobre a deleg

em juntos vai querer us

- Eu falo rindo -

ao prédio conversando e rindo sem dar atenção para ninguém que estava perto, a gente ri

sacola voa da minha mão e o pênis de borracha voa e cai em

eação e ele encarva o pênis de borracha na sua mão vidrado e me

que agora me encarava. - Pode ficar, presente

atrás de alguém mas não tenho cara

om uma voz mais baixa

-

s na

s depo

u pai, que faleceu quando eu era muito pequeno ainda, acendo um baseado e encaro a foto dele na p

o que eu tinha colocado a foto de cada um del

ão, Perigo do morro da maré e por último e não menos importante,

brina fala entrando –

onhece? –

olha paras minhas mãos, eu e

da minha mão e jogando a foto

o vou e

t, esq

esquecido, por causa d

ais de 17 anos – e

for, eu jamais vou desis

, agora que está no comando,

– eu falo e

o, o que você quer é louc

agora que eu estou no co

sou esse comando de morro – ela

anda em mim, eu vou até o final. Eles mataram o meu pai e Moret deixou

que fala, você nã

le comandou o morro todos esses

ua tia, eu

que você não vai mandar e muito menos me dizer, o

da boca e eu me sento na cadeira, bolando outro baseado. Eu encaro a fotos deles todos novamente, quando eu vi o

é, ele me pegou no colo, eu vi meu pai morrendo e todos ali sem ajudar ele, ele me entregou para minha tia que saiu

comigo, ela está preocupa

eu respond

a gente precisa continuar com o mesmo comando do seu pai,

ar a forma que m

es anos, o que faz com que

demorar d

você man

dar um susto

mo a

ciou que seria inimigo deles, eles começaram usar outra rota para carg

ntaram no

anos, não é mesmo? – ele me encara

zer? – ele pergunta e eu

do um leve sorriso e ele me

ue achava que era x9, os corpos estão apodrecendo no meio da quadra, a

ssim. Eles precisam entender qu

soas são moradores do morro e que ela

soas do bem, porque ter medo? Se não

ura – eu bolo

eu pergunto est

está me lev

i isso h

e disse que você preparou para

pego um bolo de dinheiro e começo a colocar

HORAS

iria roubar a carga que o morro alemão estava trazendo da Bolívia, levando a carga para um galpão que pertencia ao n

usar essas fan

mos ser de

anagem de mais, v

do alemão, precisamos surpr

tática? – e

ias sobre o dono do alemã

a um dos meus homen

o Bn. Vamos ver como e

m vai levar a gente a sério vesti

ão, você

gunta ainda mais

alo para eles. – Bn vai gostar – IT me encara, se não fo

ITU

A NA

eu já poderia fazer uma revolução aqui dentro e até mesmo tirar o poder dele que eu conseguia, quando ele morrer, eu seria a responsável por esse morro,

ela, aquele menino só poderia ter sido trocado quando nasceu ou o médico o deixou bater a cabeça, cair no chão,

s vidros meio quadriculados e com o liquido amarelo me para na rua, eu sempre esquecia seu nom

brou

quebrou

e que

ncara – seu irm

oleque – e

tenho dinheiro

u resolvo, fi

– eu sorrio para ela e ela sai an

a um vapor que larga o celular e vai

i e Jn param de falar na mesma hora e m

alo olhando

Joana –

quer ? – me

rrumando confusão

lho não é seu irmã

aquele garoto não bate bem

uito forte – Jn fala – eu vou organizar e

ulhamba meu cabelo e eu resmungo

– ele me encara – você n

que você quer me ajudar no morro, ela ve

que sou maior de idade e vaci

a você ser muito espontânea e que isso

ria que eu fosse uma mulher submissa que me relacionasse com o primeiro do morro e ficasse esperando

tro, você ajuda as pessoas,

dia recebendo problema

ar com Lucca

e cruzo os braços – não adianta você me dizer que el

uero você cor

a, por ser enteada do Rd – eu

que já toma as suas próprias decisões, mas é que para mim – ele encosta suas mãos em meu rosto – vo

cresc

esso que não queria você se preocupando com o morro

is morro, eu cresci neles e neles eu vo

eixa orgulh

judar pai, por fav

ê – eu sorrio – mas, que não te faça

fazer controlar a entrada d

mal sab

me ensinou ou então você quer dizer que você é r

– ele e

porta adentro – Bn ligou,

nteceu? – e

a carga

ga? – meu

le fala – Bn está louco, está ato

– eu falo e os

ta moda – m

final – eu falo

a gente precisa ir o

olhando – mas não c

vão conversando sobre essa carga, eu ia observando toda a conversa deles e ia pegand

á fazendo aqui?

– senta ali joana – eu as

iscutindo e conversando e