•Deixe-me Ir•
r Lo
r regularmente. A expressão de Elle era assustada, como se t
aparece. Se elas queriam me esconder dele, porque não me contaram
eria ver de que forma reverteria essa situaçã
o de Elle, suas pernas longas foram cruzadas. Meu pai tinha o costume de fazer isso, e achava estranho, parecia afemina
ós Pedro adoecer - era a primeira vez que ouv
il, Elle - diss
os tentando voltar a ser o que éramos antes - será que
e motivo, Anália? - perguntou para ela
Amber, isso me deixava com ciúmes,
minha garganta. O tanto que papai queria que Anál
eu pai que esperava incansavelmente. - Não me importo que não tenham consideração por mim como filha e irmã.
s que desceram pelo meu
ei para todos, com um sorriso contínuo nos lábios, eles nã
olhando por poucos segundos, ela sentiu o impa
ão quis corresponder, não sabia o que el
tou Anália, a única que parecia n
m Anália, essa conversa sobre Pedro..
desculpar. Por mais que fosse grande a vontade de
disse Liz, andou até mi
para mim como se des
rande homem - Demétrio
ânea a futura sra Peterson foi a
o que passar a noite aqui - Elle falou an
ofereci, o melhor lugar para mim é a cozinha, ter que fi
tom de comando Demétrio
ozinha, ultimei meus olhos segurando toda dor na minha alm
Beto, inclinei minha cabeça para seu lado, e subitame
disse Lize, acabando
e disse indignado. -
- o tranquilizei. - O sr Peterson..a
ao conhecê-lo, e vê-lo tão perto. Já vi vários homens, que iam visitar meu pai, e alguns tentaram flertar co
×
preendentemente elogiou mais de uma vez. Observei o quanto seus comen
se senta e
nto da sala de jantar, costume de apre
so com Lize e
ue não sentia falta. Pedi licença e caminhei para longe dele
verti como em anos não acontecia. O humor aperfeiçoado de Beto era incrível, e a falta de Liz tornava
ocês vão
e é de longe u
lmente no
o comentário. Sem conseguir controlar comecei a rir, a louça
hef
i de costas para ele, focando meus olhos nos dois à minha frente, que exp
não comparecerei n
u lado, inclinei minha cabeça para cima encarando-o, o m
ças de planos
ato, senhor!
a estavam centrados, ele e Liz pareciam ter uma con
onde des
go de Demétrio com Liz, restava-me saber se era
, arregalei os olhos. - Ou no gramad
Demétrio olhou-me indecifrável.
iamente desconfortável com a ideia. Be
e dormir c
a concordaria se Dem
dormir junto
s dois se mantiv
incômodo par
m, Amber - di
ais qualquer
a no
depois para mim, e saiu. Ele parecia o chefe da
×
omado banho de chuva, meu nariz coçava, atiçando os
a sala de jantar. Tinha um sério problema co
e bater,
vermelhidão, por ver Demétrio usando a
esc
costas ra
- ele murmurou.
m, seu tom de voz foi forte em com
está adequa
m homem assim
- respond
ue momento entramos numa convers
uma boba por responder a uma pergunta como essa, e aind
eu tom de v
Amber - con
unto inesperado entre nós dois qu
nde do
de mim, inclinando sua face bonita da minha, seus olhos negros fixaram em minha boca, instinti
é meu
sabe se lá o que, que aconteci
que poderia
ia que o mesmo ainda estava no
ve ter esqueci
esculpa
isse ele sendo gentil. - A
za, colocando no luga
, extremamente ofendida com suas palavras. - Seja lá o q
o, fitando-me como se fos
ou um suspiro. - Ainda não pensei nada referente a
a saber o que pensou a meu respeito, q
terson - disse, ele sorriu
de Demétrio
ar nenhum só passo para dentro, fiquei na porta.
o - disse. - Desculp
estar me despedindo? Mas logo encarnou a expressão neutra,
lgo, Amber? -
a coberta, trocar minha
virando-me para sair de
cupados, pensei que Demétrio dividiria o quarto
quanto uma cadeira dura de hospital. Me ocorreu a ideia de tomar um banho no
u uso. Chorei feito criança novamente, sentindo todo peso da mágoa e dor,
davam para ser usadas, não havia mais colchão ali, somente as armações. Depois de
r, fui à cozinha fazer um chá para esquentar. Enquanto fazia, estudei o som de passos esses vindo em
e serviu de água, não apareceria para ele,
está consegu
te uma calcinha. Ah que horror. Ela começou a beijar o t
lado, em minha direção, passei para o outro lado d
, já estou in
e ele fizesse o mesmo, ouvir seus passos,
icar bisbilho
s, ele tinha que
sr Pe
está apagada, assim não me v
a fazendo
u quando viu
não, não queria se
para ele que estava um pouco distante. Seus olhos avaliaram-
só de t
gunta, o mesmo deu pass
xime, estou s
imo o suficiente para sentir sua respiração quente, ele tiro
va-i fa
seou com seus dedos por minha face, observando cada centímetro
que eu faça
unto
ocê poder
conseguir ter qualqu
ssurrou atento a minhas fei
capasse. Suas palavras tiveram efeito direto em minha vagina, dentro de mim as coisas
zendo-me acordar do transe. Não conhecia Demétrio, suas intenções eram muito claras e a
rei sua mão do meu rosto,
irmã. Mal lhe conheço, sr Peterson - disse encarando o chão. - S
her, doce, delicada, fiel a família, perfe
Peterson - ele escoro
os não agora - olhei intrigada para ele. - Vá d
o frio, e sim pelas suas palavras
estranho com Demétrio, acenei com a cabeç
tro do peito, aturdida por Demétrio. Com medo de ficar no sofá da sala, forrei uma das armaçã