•Deixe-me Ir•
r Lo
pingava sobre minha cabeça, rolando por meu rosto se misturando c
ra, tinha consciência que a morte chegaria. Não quis desistir da vida dele, logo qua
me dedicar a vida dele, não me arrependo de nada. Talvez somen
iro para a pessoa que me tirou das lemb
resa por vê-la aqu
sombrinhão. - Esses anos com seu pai, soment
tratamento dele. Nunca houve amor,
- ignoro como sempre, suas pal
Amber - odiava a maneira que ela se referia ao me
um caixão, terra sendo jogada em cima dele - el
de perguntas para aqueles fofoqueiros. Vamos,
a ruína tomaria conta. Tentei ao máximo, trabalhar para ter dinheiro para os medicamentos, tratamento, mas m
eira vez briguei com minha mãe, e depois dessa vieram muitas outras, sou u
io com a senhora? - pergunt
a-retratos da sala. Essa casa é a do campo, meu pai comp
ão de vir para o enterro do
a preferida dele
roco em tudo que fazia por ele. Enquanto Anália não fazia
iz, ela sempre procura defender minha
has coisas, para me distrair de tudo. Não sabia no momento o que fazer com minha vida, não tinha
×
na porta do quarto. Com voz preguiçosa perguntei quem era, t
arto, Amber - abri a
de me acomodar nesse, somente para se
onversar! - saiu, sem comentar ou
cama, sem coragem, e vonta
hueta da minha irmã que está de costas para mim. Ela está abraçada com m
ão burra, Anália - minha di
ava, seu choro não
xe ela me bater - corre par
expressão furiosa, e agora t
unto, antes que ela arremesse
uma idiota
acidente - diz An
e, Anália? -
sua irmã que está grávida de
ara ela, que cho
a - se aproxima e começa a dar
edindo que continue. - Lembre de quando engravidou, tinha a
, mas foi de um homem que podia me bancar. Não fui burra,
. Demétrio nem desconf
- digo horrorizada. - Te
er. Isso vai servi
rédula p
lho é de Demétrio - diz minha mã
precisa é s
. Nunca transou com
a cabeça dela. - Dê seu jeito, fure, o de
pergunto, perdida n
ar nossa pele da ruína
ninha - as lágrimas já s
ria disso - entendi q
o, se acostume co
azer parte disso. Ir
. - Demétrio não é qualquer homem, Amber. O que não fal
ilha, Elle? - são raras as vezes
sso, Demétrio é u
ha - Anália diz, revirando o
vergonhos
seu pai comprou. Como essa casa que ele fez questão de
ilêncio,
me tornar mulher de Demétrio. Estou fazendo i
ão. Somente não me envolva
nsaiar, e não passe a noite chorando por
to de meu pai que coloquei ao lado
lidar com com minha mãe e irmã - d
××××××××××
io Pat
lhada na minha frente, enquanto su
is dela. Nada melhor que a boca
- diz baixo, sem deixa
dar você,
fada vai diminuindo. Faço ela colocar meu membro novam
avarem em minha cox
a fazer movimentos rápidos em sua garganta n
berado, cada gota, solto sua cabeça, ela torce
inha porra vomitada. - Me dis
fora do quarto, sem ajudar a po
ço, Beto - digo p
senhor
, ela é forte, mas não tant
×
agens, e há uma específica que me interessa. Ell
sa. É qualificada para ser minha esposa, por um pequeno período, até a frescur
, Demétrio? - pergunta
a única mulher que permito que trab
Não vou viver com ela para sempre,
s brancos, um sorriso debochado. - S
oub
ente. - Tenho que cuidar do meu
cor
e uma quarta pesso
que ela não se dá bem com a mãe
sa menina? - perg
perfeita para seus pl
Hoje foi o enterro de Pedro, ela d
escolh
interesse para ter na minha cama, e
oneca por nome Amber - diz convicta,
e. - Verei se ela real