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•Deixe-me Ir•

•Deixe-me Ir•

Autor: M.BRITO
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Capítulo 1 Deixe-me Ir

Palavras: 1845    |    Lançado em: 13/09/2022

r Lo

pingava sobre minha cabeça, rolando por meu rosto se misturando c

ra, tinha consciência que a morte chegaria. Não quis desistir da vida dele, logo qua

me dedicar a vida dele, não me arrependo de nada. Talvez somen

iro para a pessoa que me tirou das lemb

resa por vê-la aqu

sombrinhão. - Esses anos com seu pai, soment

tratamento dele. Nunca houve amor,

- ignoro como sempre, suas pal

Amber - odiava a maneira que ela se referia ao me

um caixão, terra sendo jogada em cima dele - el

de perguntas para aqueles fofoqueiros. Vamos,

a ruína tomaria conta. Tentei ao máximo, trabalhar para ter dinheiro para os medicamentos, tratamento, mas m

eira vez briguei com minha mãe, e depois dessa vieram muitas outras, sou u

io com a senhora? - pergunt

a-retratos da sala. Essa casa é a do campo, meu pai comp

ão de vir para o enterro do

a preferida dele

roco em tudo que fazia por ele. Enquanto Anália não fazia

iz, ela sempre procura defender minha

has coisas, para me distrair de tudo. Não sabia no momento o que fazer com minha vida, não tinha

×

na porta do quarto. Com voz preguiçosa perguntei quem era, t

arto, Amber - abri a

de me acomodar nesse, somente para se

onversar! - saiu, sem comentar ou

cama, sem coragem, e vonta

hueta da minha irmã que está de costas para mim. Ela está abraçada com m

ão burra, Anália - minha di

ava, seu choro não

xe ela me bater - corre par

expressão furiosa, e agora t

unto, antes que ela arremesse

uma idiota

acidente - diz An

e, Anália? -

sua irmã que está grávida de

ara ela, que cho

a - se aproxima e começa a dar

edindo que continue. - Lembre de quando engravidou, tinha a

, mas foi de um homem que podia me bancar. Não fui burra,

. Demétrio nem desconf

- digo horrorizada. - Te

er. Isso vai servi

rédula p

lho é de Demétrio - diz minha mã

precisa é s

. Nunca transou com

a cabeça dela. - Dê seu jeito, fure, o de

pergunto, perdida n

ar nossa pele da ruína

ninha - as lágrimas já s

ria disso - entendi q

o, se acostume co

azer parte disso. Ir

. - Demétrio não é qualquer homem, Amber. O que não fal

ilha, Elle? - são raras as vezes

sso, Demétrio é u

ha - Anália diz, revirando o

vergonhos

seu pai comprou. Como essa casa que ele fez questão de

ilêncio,

me tornar mulher de Demétrio. Estou fazendo i

ão. Somente não me envolva

nsaiar, e não passe a noite chorando por

to de meu pai que coloquei ao lado

lidar com com minha mãe e irmã - d

××××××××××

io Pat

lhada na minha frente, enquanto su

is dela. Nada melhor que a boca

- diz baixo, sem deixa

dar você,

fada vai diminuindo. Faço ela colocar meu membro novam

avarem em minha cox

a fazer movimentos rápidos em sua garganta n

berado, cada gota, solto sua cabeça, ela torce

inha porra vomitada. - Me dis

fora do quarto, sem ajudar a po

ço, Beto - digo p

senhor

, ela é forte, mas não tant

×

agens, e há uma específica que me interessa. Ell

sa. É qualificada para ser minha esposa, por um pequeno período, até a frescur

, Demétrio? - pergunta

a única mulher que permito que trab

Não vou viver com ela para sempre,

s brancos, um sorriso debochado. - S

oub

ente. - Tenho que cuidar do meu

cor

e uma quarta pesso

que ela não se dá bem com a mãe

sa menina? - perg

perfeita para seus pl

Hoje foi o enterro de Pedro, ela d

escolh

interesse para ter na minha cama, e

oneca por nome Amber - diz convicta,

e. - Verei se ela real

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