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Correntes da Ilusão

Capítulo 6 O Marido

Palavras: 1832    |    Lançado em: 11/01/2023

ência de Dona Dalva em relação ao "maravilhoso" café que fazia. Para evitar a ingestão de tão

tamente as dez horas e quinze minutos, André desceu as escadas

ira um jarro de suco de laranja e uma lata de biscoitos

s tesouros escolhidos, sen

e dá um

es olhos azuis parada com a mão estendida. Ficou surpreso com a presença

opo de leite p

o, só biscoito. — Responde

a falar, foi interrompido pela entrada de uma mulher de longos cabelo

pra não sair de perto da mamãe?— Olhou para André como se só então percebes

a não me incomoda em nada,

nha comendo biscoitos, estra

o meu café da manhã, ofereci uns biscoitos a ela. — André deu

e eu me chamo Ana, prazer em conhecê-lo! – Estende

e chamar

a o "x" quando fala, a

eu André exibindo u

no, de cavanhaque e usando um boné

logo arrumar as

u para seguir o marido, mas antes se virou

ir a menina dizer para a mãe: "Posso mostrar meu ursinho pro tio André, mamãe?".

pareceu muit

as. Os olhos exibiam um brilho muito p

me é 'Ana', n

caseiro carregando uma enorme e pesada caixa. Sempre solí

a no chão, esbaforido, tirou do bolso um

aixa, José?— Perguntou André ao s

dia estragam as crianças com essas porcarias de supermercados. Um bom leite puro, tirado na hora, é o que as crianças precisam e não essas porcarias enlatadas cheias e ven

em cavalos, comer frutas tiradas do pé, correr atrás das galinhas e correr dos galos brabos... eram

homem moreno de boné, que entrou apres

o as latas de leite em

com tom de voz menos ranzinza. — Nossa filha tem intolerância à lactose, só bebe leite especial,

essoas da cidade estragavam as crianças. Alergias só

ado mostrou um sorriso de animação. Par

Não temos mais aqui todos aqueles cavalos de raça, m

po que não monto! Mas só vou se

logo, dá pra você dar uma boa vo

livre e sem preocupações com crimes, drogas, corrupção e morte... Depois de acenar satisfeito pa

, mesmo depois de tanto tem

enor do que em sua lembrança, mas continuava linda. Parou ao chegar no pomar dentro do terreno, onde amarrou

ticabeira, com a mão cheia da negra frutinha. Graúda, doce, suculenta

o som dos animais do sítio, diferentes cantos de pássaros... Uma paz com a natureza

deixou aquela tranquil

orário, visto que se sentia culpado pelo atraso no café da manhã. Ele sempre foi um homem p

bebida amarga, pesava em sua consciência cavalheiresca... Por ess

no estábulo, ouviu passos atrás de si e,

so ir ali ve

ha, pode ir,

ar, pois Beatriz saiu correndo em direç

para And

. É incrível como

de um lado para o outro. — Disse

carioca! Vi quando

u cresci tendo cavalos por companhia...

Nunca estive no interior antes, sou muito u

m que a menina correu. André se mostro

o! Então, nunca montou, nunca tomou ban

nqui

m quintal gran

empre morei em

e mostrar o lugar, te levar para conh

o sei s

eza! Depois de passar uns dias po

ente ter esperança... — Ana passou a mão pelo ombro e olh

ndré. — Meus pais morreram há algu

ito pelos

forto da sede, ou vai aceitar meu convite e conhecer a vida do campo comigo?

a, então olhou para ele mostrando animação.

de, mas é maravilhosa. — André hesitou se sentindo impertinente. — Sua fam

ia, mas ele está escrevendo uma peça, quase não vai ter tempo

ão, depois do al

erspectiva do passeio e teve um so

e procurando há um tempão! O

pelo braço enquan

s. — Ana olhou de relance na direção de André, constrangid

ina e não demora, depois do almoço vou levá-las ao centr

é sutilmente seguiu o caminho da sede,

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