TRILOGIA HOMENS PODEROSOS

ontecem quando pr

ia de Cristo, pela quarta vez naquele mês

i ou a mãe. Afinal negro

mento da ve

ara imperturbada a ponto de parar, e não pensar sobre o fato. Afinal são os

eligente e me comporto bem. Então por quê?

avam por uma resposta da mul

rriso, de escárnio,

tudo isso, no entanto,

a para a mulher, que está à frente, do orf

er inteligente? — Perguntou inocentemente

da boca daquela terrível mulher-

não possui atrativos. — Zombou passando as m

sabia que não tinha tanta beleza, mas ouvi

vida. Olhos de uma coloração escura, grandes e opacos. Um rosto oval e muito m

que moram no orfanato possuem suas belezas próprias, ap

querem é filhos lindos e de boa aparência. Muitos vão dizer que não, mas é de se concorda

Eu

sentia vontade de sair corrend

ignidade,que lhe restar

ém vai lhe querer um dia e não v

importar com a mágoa esta

smo zangada com a senhora, a criança se contr

Repetiu para si mesmo em pensa

Cl

mento. O quarto estava vazio. O ambiente comporta sete crianças, porém das sete que t

horar, um furacão entrou cor

ou, antes de olhar para a peq

A menininha de cabelos long

a mentiu, mas para sustentar sua

es passatempo. As coisas entra

á dúvidas, que o seu int

quecer de nada. Ninguém sabe o porquê, no or

rquê isso acontece e quando sair da

vamos br

e apenas cinco a

ão é escolhida para adoção. Não é à toa a tr

sua idade, no entanto, é muito in

de uma oportu

ilenciosa, de Amália. Não p

e quer

melhor sorriso, disfarçan

rrancando um sorriso dos lábios de Amália, que, p

r ela ajudou as moças, que trabalham no orfanato,

ua autoridade de irmã mais velha postiça, para Malu e Catarina. As d

á que as crianças maiores zombavam dela e quando tinham oportunidade se juntavam para lhe bater. Das adolescente

as “feia” e “anão de jardim”, Amália não se ofende com as outras expressões. Elas poderiam lhe chamar n

mento é

lia algo,ela tem es

. E foi em uma dessas leituras que descobr

ra as outras meninas, branc

tão muito enganadas.” — Amália não sabia onde havia tirado t

” — Uma das garotas

alguma forma, at

rainhas africanas.” — Ela disse, afinal, não há do que se

s dizerem alguma coisa, mas como nã

nha Makeda, também conhecida como Rainha d

spondeu, querendo mostrar

ediam, verbalmente e fisicamente. Saibam que o preconc

— Amália continuou com sua aula de história — “Vocês sabiam

stá falando. Uma pessoa que possui conhecimento, jamai

o par perfeito, com o sorriso de

ês. No entanto, perderia o meu precioso tempo com meninas racistas e preconceituosas,

a que sentiu ao ter falado às verdades que as me

uma historin

, juntando as pequenas

ia perguntou retribuin

ocê gosta

nhas falaram j

ém depois dor

im,

stória é "A me

Malu falou batendo p

façam silêncio ou

mália começou a narrar a pequena

as nem imaginavam que a jo

ra, o abandono,

o ligaram as informações que são passada

ria as crianças já esta

itou e se aconchegou nos lençóis velhos, mas diferentes das pequenas, a garota int

ficiente, para tirar a frieza que acu

de uma família, para chamar de sua, está mui