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Por Você

Capítulo 4 3

Palavras: 1431    |    Lançado em: 30/11/2022

a contar a minha história para vocês assim; meu nome é Ana Júlia Falcão, sou uma garota simples, que mora no subúrbio. Tenho vinte anos, na verdade, quase vinte e um, pois farei aniversário daqui a três meses. Sou morena e meus cabelos são compridos, lisos e negros. Não sou muito alta, mas acho minha estatura legal, tenho um metro e sessenta e cinco de altura. Meu corpo é esguio, mas não sou cheia de curvas. Acho-me bonita e arrisco di

a grande guerreira. Ela me criou sozinha, me deu educação e estudos e nunca deixou nada me faltar. Sempre fomos apenas eu e ela, por isso somos muito grudadas uma na outra. Tipo grandes ami

uita dor. Minha cabeça gira em uma confusão de pensamentos. Não sei o que será de mim sem essa mulher na minha vida, não sei o que farei sem ela aqui. Como será a minha vida daqui por diante? Três batidas leves na porta me tiram dos meus devaneios. Eu me viro e encontro Mônica Sampaio, minha melhor amiga passando por ela. Na verdade, ela é mais que uma amiga, Mônica é quase uma irmã para mim. Ela é uma garota linda e apesar de não aparentar, é mais velha que eu dois anos. Minha amiga tem uma pele sedosa, é alta e dotada de belas curvas. Seus cabelos são cacheados e caem como cascatas sobre seus ombros. Assim como a minha mãe, minha amiga també

braça demoradamente e eu me sinto segura em seus braços. Sorrio, me

stou perdendo aos poucos, Mônica. — Puxo a respiração com dificuldade e tento conter as lágrimas. — Essa noite ela teve uma parada cardíaca e, — Começo a sentir a minha voz embargar, mas não permito que as lágr

não vejo como aceitar esse pedido. A casa da Mônica é tão pequena. Tem apenas quatro cômodos pequenos e apertados, onde já mora com seu pai, uma enfermeira que cuida dele e a Juliana que dorme lá ocasionalmente, para ajudá-la com a

ê sempre, minha amiga. Sempre!

a até você voltar, o que acha? — Tiro os meus olhos de cima da minha mãe e a encaro. Te

to fome alguma e também não quero sair de

mpre lutou a sua vida toda por mim e por ela e nunca foi de baixar a cabeça para os seus problemas. Estava sempre sorrindo em meio as dificuldades e as pressões que a vida l

idinho. Prometa que se acontecer qualquer coi

ram do coque. Enquanto caminho para uma lanchonete que fica no térreo, observo algumas pessoas indo e vindo pelas ruas e calçadas. Mônica tinha razão, eu realmente precisava sair um pouco, respirar ar puro e ver o dia fora daquelas janelas frias. Ao entrar na lanchonete com pouco movimento, fui direto para o balcão e pedi apenas um sanduíche natural, com salada e frango grelhado e um

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