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•MINHA MULHER•

Capítulo 3 MINHA MULHER

Palavras: 1623    |    Lançado em: 02/01/2023

• NA

bra cabeça as peças certas. Não tirava meus olhos dos seu

suas mãos por meus braços, em seguida para meu pescoço, aproxim

apertar, enquanto ele dava vários beijos em volta do meu p

do foi chamada pela Carla. - Oh! - sua boca emite esse s

e me desvencilhando das mãos do homem. - Quer dizer

vergonha pois agora devo estar

sa. Ela pareceu lemb

iso. E que sorriso, pena

ada? - pergunta

inas - sua voz s

conhecem. E parte de mim se incomoda c

- ele arqueia

sabe - meia que sussurra a última parte. - Deixarei vocês acabarem

ai, minha curiosidade aumenta para s

l seu

a voz da pessoa que está faze

Hanna! - respondo atrapa

tem porque ficar ner

digo, já que ele

beber algo, aqui est

o caminhamos. Realmente o lugar está mais cheio que antes, a adr

nto um pouc

agradeço mentalmente, a

rdena para o barman das bebidas. Isso estran

. Na verdade, onde estamos ninguém se aproxima, e os

ia ser muito

ink, começava a me sentir

s, elas devem estar me procur

? - inv

ma delas - respondo

orado? -

porta? - digo,

foder, e não gosto de pegar mulheres c

ço beicinho. El

do - diz sem ter minh

pensar que n

não mediria esforços para estar dentro de você - ele termina sua bebida

rmos por isso, melho

como se pudesse

vador agarrei

. - digo, fe

me empurra para trás, sinto o metal gelado em minhas costas, ele me ergue um

para abocanhar minha boca num beijo arrebatador, sua língua encostou a minha e fiz o mesmo, assim começou o duelo entre elas. Uma de suas mãos apertava

apitar e desgrudei

olocar no chã

impossível nesse momento, quando sinto sua mão ir ao encontro da minha vagina arregalo os ol

a minha calcinha e a desceu pelas minhas pernas, tentei

ha, a abriu e cheirou bem próximo d

com malícia. - Qu

o faz isso..

roduzindo seus dedos em minha vagina, aproximou sua boca

minha vagi

riu. Haviam algumas pessoas paradas na fr

se afastaram abrindo passagem,

ançar. Declan apertou minha mão e me puxou para mais perto dele e fo

airmos da boate. Pelo jeit

eu os lev

foi indecifrável e eu n

atrás da t

cabeça deu um nó ao

, sem olha

u no mesmo e me beijou de um jeito maravilh

uentar, ele sussurrou no meu ouvido para ir

sso. Não tinha muita experiência com isso pois fiz apena

zes dizia algo. Eu não sabia onde estava indo e mesmo um pouco bêbada, fiquei numa mistura de med

o, fiquei mexendo minhas pernas uma na outra de

frente, sem conseguir dominar, meu corpo foi para o lado, minhas m

nal algum de outro veículo. Rapidamente ti

que

te. Fazendo e

java e passava a mão por minha bunda, coxa e tentava tocar na minha virilha. Conforme foi me beijando fui

excitada ficava. Até que ele colocou seus dedos entre meus lábios vaginais explorando mais fundo, e começou a masturbar meu grelinho de forma deliciosa

lguma. Ele inseriu um dedo

, é apertadinha e toda minha

r uns gemidinhos baixos suaves, me incomodou um pouco quando ele colocou mais um dedo

o da bebida comecei a acariciar seu membro extremamente duro por cima da cal

osso com a cabeça levemente rosada. Comecei a mexer nele fazend

ando minha nuca, beijando minha boca. Fa

não dava mais

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