•MINHA MULHER•
• NA
bra cabeça as peças certas. Não tirava meus olhos dos seu
suas mãos por meus braços, em seguida para meu pescoço, aproxim
apertar, enquanto ele dava vários beijos em volta do meu p
do foi chamada pela Carla. - Oh! - sua boca emite esse s
e me desvencilhando das mãos do homem. - Quer dizer
vergonha pois agora devo estar
sa. Ela pareceu lemb
iso. E que sorriso, pena
ada? - pergunta
inas - sua voz s
conhecem. E parte de mim se incomoda c
- ele arqueia
sabe - meia que sussurra a última parte. - Deixarei vocês acabarem
ai, minha curiosidade aumenta para s
l seu
a voz da pessoa que está faze
Hanna! - respondo atrapa
tem porque ficar ner
digo, já que ele
beber algo, aqui est
o caminhamos. Realmente o lugar está mais cheio que antes, a adr
nto um pouc
agradeço mentalmente, a
rdena para o barman das bebidas. Isso estran
. Na verdade, onde estamos ninguém se aproxima, e os
ia ser muito
ink, começava a me sentir
s, elas devem estar me procur
? - inv
ma delas - respondo
orado? -
porta? - digo,
foder, e não gosto de pegar mulheres c
ço beicinho. El
do - diz sem ter minh
pensar que n
não mediria esforços para estar dentro de você - ele termina sua bebida
rmos por isso, melho
como se pudesse
vador agarrei
. - digo, fe
me empurra para trás, sinto o metal gelado em minhas costas, ele me ergue um
para abocanhar minha boca num beijo arrebatador, sua língua encostou a minha e fiz o mesmo, assim começou o duelo entre elas. Uma de suas mãos apertava
apitar e desgrudei
olocar no chã
impossível nesse momento, quando sinto sua mão ir ao encontro da minha vagina arregalo os ol
a minha calcinha e a desceu pelas minhas pernas, tentei
ha, a abriu e cheirou bem próximo d
com malícia. - Qu
o faz isso..
roduzindo seus dedos em minha vagina, aproximou sua boca
minha vagi
riu. Haviam algumas pessoas paradas na fr
se afastaram abrindo passagem,
ançar. Declan apertou minha mão e me puxou para mais perto dele e fo
airmos da boate. Pelo jeit
eu os lev
foi indecifrável e eu n
atrás da t
cabeça deu um nó ao
, sem olha
u no mesmo e me beijou de um jeito maravilh
uentar, ele sussurrou no meu ouvido para ir
sso. Não tinha muita experiência com isso pois fiz apena
zes dizia algo. Eu não sabia onde estava indo e mesmo um pouco bêbada, fiquei numa mistura de med
o, fiquei mexendo minhas pernas uma na outra de
frente, sem conseguir dominar, meu corpo foi para o lado, minhas m
nal algum de outro veículo. Rapidamente ti
que
te. Fazendo e
java e passava a mão por minha bunda, coxa e tentava tocar na minha virilha. Conforme foi me beijando fui
excitada ficava. Até que ele colocou seus dedos entre meus lábios vaginais explorando mais fundo, e começou a masturbar meu grelinho de forma deliciosa
lguma. Ele inseriu um dedo
, é apertadinha e toda minha
r uns gemidinhos baixos suaves, me incomodou um pouco quando ele colocou mais um dedo
o da bebida comecei a acariciar seu membro extremamente duro por cima da cal
osso com a cabeça levemente rosada. Comecei a mexer nele fazend
ando minha nuca, beijando minha boca. Fa
não dava mais