•MINHA MULHER•
• NA
om as pernas por cima das suas, voltamos a nos beijar inten
a de mim, começando a beijar meu pescoço e acariciar meus seios por cima do pan
queria, olhou de relance para meu rosto, como se pedisse
cê d
o e ponderou por um momento,
e abriu ela com os dedos, lambendo devagar as dobras. Soltei um gemido i
, usou os dedos para b
piscando clamando por ele. Nunca havia me sentido assim tão excitada
ha boca. Tirou meu vestido com agilidade, não tive tempo d
tempo para
a de mim. Cobrido-me
omeçou a dar leves pinceladas, fazendo eu
- toca minha entrada. - Serei
xtremamente embaraç
aperta meu láb
ndido direito o que
e logo!
trada e eu comecei a soltar gemidos baixo
u peito quando ele tirou seu membro
... - s
doendo!- ch
ve e delicado. Da minha garganta saía um ar pesado e um pouco agoniado, qua
podia sentir seu membro encostar no meu útero causando dor e pr
ndo assim eu revirar os olhos. Era uma mist
im causando um desconforto, e sentou no banco, m
grosso mastro. Quando entrou tudo de uma vez, senti o grande impa
aria conta. Ele percebeu meu grande desconforto e começou a mexer em meu clitó
, eu rebolava com mais vigor, a dor ainda estava
aguent
a que o normal, fiquei
remerem. Ele fez eu cavalgar em seu pau fazendo o sentir de verdade, suas
cava e carregava em seu colo. Eu não conseguia fazer mais
das, acabei por gozar novamente quando ele co
ebendo todo seu furor. Tirando-me do seu c
nha cabeça no banco, acariciou meus cabelos com sua mão, e a out
sem delongas me invadiu com força. Sua m
de acabar comigo. Ouvi sua voz grossa que fez t
minha H
suas palavras que foram como ordens me desfiz em pedaci
quido quente foi jo
em minha costa. A exaustão t
◇
• NAR
e seguro a vontade de acorda-lá. Seus cabelos pretos cae
trar nessa buceta deliciosa e cheirosa, é isso que parece. A sang
uela multidão, senti a necessid
tornar minha esposa. Porém, essa é a primeira que con
der novamente
pele a qual é coberta po